Consumir uma taça de vinho tinto – conforme diversos estudos apontam – tende a beneficiar a saúde. Aqueles que são ‘amantes’ da bebida e consomem com moderação fazem com que essas pesquisas científicas sejam verídicas. Dessa forma a bebida fica ainda mais saborosa e passa ser mais consumida no inverno.
“O principalmente órgão beneficiado é o coração”, afirma a nutricionista, Ana Paulla. “A bebida contém a molécula resveratrol. Essa substância tem a potencialidade para enriquecer as qualidades do vinho tinto. O resveratrol pode elevar as taxas que correspondem ao colesterol bom. Outros benefícios dessa substância é que ela pode proteger contra doenças cardíacas, distúrbios do envelhecimento cerebral e ajudar a prevenir a formação de coágulos e inflamações, ou seja, traz diversas benefícios”.
Conforme a nutricionista, a substância conhecida como resveratrol também ajuda no processo de prevenção de doenças como a demência e o mal de Alzheimer. “Essa molécula contém propriedades com efeitos de neuroprotetores, por isso, ajudam a proteger os neurônios contra danos decorrentes de enfermidades que afetam o nosso sistema nervoso central”, declara.
Ana também destaca que, conforme diversas pesquisas, a bebida ajuda a inibir a formação de cálculos renais, combater resfriados e os efeitos que o tabagismo pode causar no corpo. “Diversos estudos apontam que o vinho ajuda a minimizar alguns problemas de saúde, por isso, para quem gosta vale consumir com moderação”.
CONSUMIR COM MODERAÇÃO – A nutricionista destaca que a indicação de consumo moderado equivale a uma taça (150 ml) ao dia. A profissional explica que essa medida é a dose certa para trazer apenas benefícios a saúde, principalmente, ao coração. Ela cita que o vinho tinto é o mais recomendado, pois esse tipo passa mais tempo pelo processo de fermentação e liberação.
Ana reforça que a bebida é saborosa e benéfica, contudo, deve ser apreciada com moderação. A profissional pontua que o excesso de bebida alcoólica é prejudicial à saúde e isso também é válido para o vinho.
“Quem precisa tomar cuidado em relação ao consumo é aquela pessoa que tem diabetes, entre outros problemas de saúde bem pontuais, quem faz uso de medicamentos. Para quem pode e gosta da bebida, a principal orientação é beber sem exageros”, finaliza.
Da Redação
TOLEDO
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