Biopark apresenta projeto de educação ambiental para municípios da Amop

O objetivo é implantar nas 58 cidades o programa Geopark, que busca sensibilizar as crianças para questões socioambientais, promovendo a educação e reflexão para hábitos de conservação e preservação ambiental

Educar as crianças sobre a preservação do meio ambiente é fundamental para o futuro. Afinal, todos os dias é possível assistir, ler ou ouvir sobre os desafios ambientais globais, como a degradação ambiental, a perda de biodiversidade e as mudanças climáticas. Sob este contexto, o Biopark recebeu os prefeitos, secretários de educação e representantes dos 58 municípios que compõem Associação Municipal do Oeste do Paraná (Amop), no auditório da Universidade Federal do Paraná, Biopark. 

A intenção foi apresentar o Geopark, projeto de educação ambiental que o Ecossistema oferece as escolas. O Programa é realizado em parceria com a Prefeitura de Toledo desde 2021, com o Termo de Cooperação entre o Biopark, Biopark Educação e Secretaria Municipal de Educação (Smed) tendo sido assinado em 2022. A partir deste encontro, o objetivo é que o Programa seja implantado para os alunos da rede púbica de ensino de todos os municípios que fazem parte da Amop. 

O supervisor ambiental do Biopark, Thiago Schuba, explica que o Biopark desenvolve ações sistematizadas contempladas em 26 programas ambientais, os quais asseguram o adequado desempenho e desenvolvimento do Ecossistema em consonância com a dinâmica socioeconômica e ambiental local e regional. “Em especial com as crianças, o objetivo é estimular a sensibilização às questões socioambientais por meio de processos de educação e reflexão ambiental, com vistas à formação de hábitos que procurem conservar e preservar o meio ambiente”, afirma. 

Ao todo, o programa já atendeu 18 escolas de ensino municipal, sendo 69 turmas dos 3°, 4° e 5° anos, somando mais de mil alunos. Os professores também recebem curso de formação continuada. “Desde sua concepção, o projeto do Biopark caminha lado a lado com a sustentabilidade e o respeito ao meio ambiente para gerar transformação social, estando adequado às diretrizes de conservação ambiental. Além disso, faz parte de sua implantação o monitoramento de impactos ambientais e a adoção de práticas para mitigação de qualquer dano com o objetivo de manter o equilibro entre práticas socioeconômicas e ecológicas”, salienta. 

Segundo o presidente da Amop e prefeito de Toledo, Beto Lunitti, o momento foi um marco histórico para a Associação. “O Biopark não é de Toledo, mas de todo o Paraná. Isso se vê pelos impactos positivos que tem influenciado não só da vida de crianças, bem como de toda a comunidade. Nós, como Amop, queremos levar e promover este conhecimento que transforma a vida das pessoas e desenvolve um movimento socioeconômico equilibrado para todas as cidades do oeste paranaense”, enalteceu Beto.

TOLEDO

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