Coamo promove Reunião de Campo do 1º semestre
A Reunião de Campo do 1º semestre de 2023 da Coamo – Agroindustrial Cooperativa reuniu cooperados do Oeste, na manhã de terça-feira (20). O encontro ocorreu no auditório da Pontifícia Universidade Católica do Paraná – PUC/PR e teve e apresentou aos participantes informações em relação ao ano agrícola 2023/2024, projeções para a safra de milho, perspectivas de preços dos produtos agrícolas, entre outros pontos.
Cooperados de Toledo, São Pedro do Iguaçu, Vila Nova, Bragantina, Dez de Maio, Nova Santa Rosa, Tupãssi, Ouro Verde do Oeste, Brasilândia do Sul, Paulistânia e Dois Irmãos marcaram presença na reunião. Também estiveram presentes o presidente do Conselho de Administração, José Aroldo Gallassini, o presidente executivo, Airton Galinari, o gerente do entreposto de Toledo Celso Luiz Paggi, além de gerentes de entrepostos da região e colaboradores das unidades.
“É com muita satisfação que voltamos a promover nossas grandes reuniões de campo, é importante poder contar com a presença do cooperado”, destacou Gallassini. “Temos algumas mudanças no formato da reunião, contudo, a essência continua a mesma”, comentou ao pontuar que também é importante falar sobre cooperativismo com o cooperado.
PANORAMA AGRÍCOLA – Em relação ao atual panorama agrícola, a Coamo atua com sua capacidade de armazenagem elevada. A principal justificava para isso envolve os baixos preços que não são atrativos e fazem com que os produtores não vendam a produção.
Gallassini declarou que a queda dos preços é uma situação atípica. Ele também salientou eu não vislumbra perspectivas para que os preços atinja melhores patamares e diante desse quadro, Gallassini ainda alertou em relação a possibilidade de produtores não conseguirem recursos para pagamento de financiamentos.
PREÇO E COMERCIALIZAÇÃO – O presidente executivo, Airton Galinari, trouxe análises sobre a safra de verão 2023-2024. Ele destacou que a projeção é que os preços devem seguir os patamares atuais, contudo, o que pode mudar esse cenário são as questões climáticas, por exemplo, a escassez hídrica da safra americana.
“Ultimamente demos algumas ‘escorregadas’ no que se refere a preço, porém, não temos como adivinhar o futuro, trabalhos com previsão e com base nessas previsões são pautados os preços. É fácil falar de preço com produtor, é com quem entende”, declarou Galinari.
Da Redação
TOLEDO