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O novo morreu de velho

Gaudêncio Torquato O “novo” é um traço recorrente da política. Ressuscita, sempre, na alvorada das mudanças de governantes. Esconde-se nas moitas das administrações, desaparece na poeira da mesmice, mas volta quando os eleitos ou

A literatura a favor da inclusão

*Por Cris Valori "A leitura se tornou para ele um vício insaciável." (Gabriel Garcia Márquez - O amor nos tempos do Cólera) Quem a vivencia como parte integrante da jornada, compreende o poder que os livros exercessem na vida. A cada

Não há acidentes, o que falta é precaução

*Por Michael Paul Zeitlin Abro o jornal de minha cidade e me deparo com a notícia: Ciclista morre após ser atropelado em rodovia. Uma situação triste, mas que se repetirá inúmeras vezes, e não podemos chamá-la de acidente. É absoluta

Você viu o preço do dólar?

*Felipe de Carvalho Araujo Lembro até hoje a primeira vez que li um livro que tratava mais de política do que fantasia. Havia me apaixonado por Travessuras da Menina Má, de Mario Vargas Llosa. Como bom leitor, ao me encantar pelo texto,

Quando os campos estão cheios de preás

Por Dartagnan da Silva Zanela (*) Uma das cenas mais comoventes da literatura brasileira, na minha opinião, é a morte da cachorra Baleia, da obra “Vidas Secas” de Graciliano Ramos. Por sua beleza, singeleza e profundidade, gosto de, vez

Feiras do livro e crianças

Por Luiz Carlos Amorim - Escritor, editor e revisor, cadeira 19 na Academia SulBrasileira de Letras, Fundador e presidente do Grupo Literário A ILHA, com 44 anos de trajetória. Http://luizcarlosamorim.blogspot.com.br Vamos falar de