Verde de raiva!
O ex-vereador João Martins encaminhou, na última sexta-feira, sua carta de desfiliação do Partido Verde em Toledo após decisão do presidente, o também ex-vereador Antonio Sergio de Freitas, o popular Zoio, ter confirmado que não irá apoiar a reeleição do presidente Jair Bolsonaro. “Como apoiador do nosso presidente eu jamais poderia compactuar com a decisão do presidente municipal do PV”, comentou João Martins.
Escândalos
Martins disse ainda não acreditar “que após os escândalos de corrupção do governo PT, ainda tenhamos que conviver com esse absurdo político na história do nosso país”.
Paraná
Ele ainda refutou o apoio ao ex-governador Roberto Requião, pré-candidato ao Governo do Paraná. “Não acredito ser uma decisão coerente. Acho que está na hora do Requião se aposentar e ir jogar golf”, diz o ex-vereador João Martins, agora sem partido. “Continuo acreditando e confiando que o nosso país viverá dias melhores, mais com certeza não será com a esquerda no poder”, finalizou.
Turismo
O prefeito de Quatro Pontes, João Laufer, assumiu o cargo de responsável pelo Departamento Técnico de Turismo da Associação dos Municípios do Oeste do Paraná (Amop).
Novo presidente
O prefeito de Santa Tereza do Oeste, Élio Marciniak (Kabelo), foi eleito presidente da Amop, em substituição ao prefeito de Cascavel, Leonaldo Paranhos. O primeiro vice-presidente é o prefeito de Toledo, Beto Lunitti, e o segundo vice-presidente é o prefeito de Marechal Cândido Rondon, Márcio Rauber.
Conselho
Os membros titulares do Conselho Fiscal são os prefeitos Carlos Antônio Reis (Anahy), Luiz Carlos Beletti (Tupãssi) e Fábio D’Alécio (Ubiratã). Os membros suplentes do Conselho Fiscal são os prefeitos Valter Aparecido Souza Correia (Assis Chateaubriand), Rodrigo Schanoski (Maripá) e Evandro Grade (Santa Helena).
Técnicos
Os demais diretores de departamentos técnicos são os prefeitos de Nova Aurora, José Aparecido Paula e Souza (Agricultura); de Boa Vista da Aparecida, Leonir Antunes dos Santos (Cultura e Eventos); de Itaipulândia, Cleide Prates (Educação); de Capitão Leônidas Marques, Maxwell Scapini (Esportes); de Matelândia, Maximino Pietrobon (Projetos e Planejamento); de Cafelândia, Culestino Kiara (Saúde); de Terra Roxa, Ivan Reis (Agrário); e de Anahy, Vlademir Antônio Barella (Indústria e Comércio).
Reajuste
Um leitor encaminhou mensagem sobre o projeto que trata do reajuste de quase 35% no salário do prefeito Beto Lunitti, do vice Ademar Dorfschmidt e dos secretários municipais em Toledo. “Não importa se o percentual é apenas um ajuste do que não foi reposto anteriormente. A questão é a seguinte: não é cabível um salário acima das capitais brasileiras, as quais são significativamente mais complexas de serem geridas. Tudo bem que são entes federativos diferentes, e cada um tem sua autonomia, mas é imoral um gestor perceber tal remuneração, mesmo que seja para permitir a progressão de outros servidores”.
Teto
“Estes servidores médicos deveriam estar mais do que satisfeitos com seus próprios rendimentos, pois da mesma forma que o prefeito recebe mais do que muitos prefeitos de capitais, os médicos públicos daqui também recebem mais que os médicos públicos das capitais, já que o salário do prefeito é o teto.
Um salário de R$ 33.000,00 por mês”, questiona o leitor.
Realidade
“Ainda que sejam ótimos profissionais, mas se estão descontentes, é porque não estão a par da realidade brasileira; estão se descolando da realidade. É preciso ter bom senso. Estes médicos deveriam ser gratos, e não fazer lobby para aprofundar ainda mais a desigualdade brasileira. Mais dois anos de reajustes e os salários desses senhores estarão encostando nos salários dos ministros do STF. Uma cidade de 130 mil habitantes? com tal envergadura remuneratória? Isso não condiz com a realidade”, finaliza.
