A água e seus riscos
Numa região onde 30º é refresco, como é o caso do oeste paranaense, tem sido cada vez mais comum a instalação de piscinas em edifícios e residências. Mas o que foi criado para diversão pode se tornar um grande risco se não forem tomados os cuidados necessários. A primeira coisa é procurar empresas especializadas, com tradição não apenas na instalação, mas também na manutenção do artefato, até porque nem sempre o pós venda é igual ao momento que a antecede.
Essa preocupação ajuda a evitar muitas dores de cabeça, mas principalmente porque alguns equipamentos de segurança podem representar, literalmente, a diferença entre a vida e a morte. Recentemente uma jovem quase morreu afogada após ter seu cabelo puxado por um ralo da piscina e ficar minutos submersa. Em Cascavel, esta semana, uma criança de um ano caiu numa piscina e foi socorrida a tempo pelo Samu. E assim são vários os relatos nesta época do ano, o que aumenta o risco de acidentes e a preocupação com a devida manutenção.
Equipamentos em dia são uma maneira de proteção, assim como a instalação de grades em torno da piscina quando há crianças morando no local. Exagero? Quando acontece um acidente como o desta semana em Cascavel percebe-se se tratar de um investimento indispensável à proteção da vida.
Nesta época do ano também é comum as pessoas nadarem em rios e em lagos, os quais também exigem certos cuidados, assim como andar de barcos ou jet-skis. Saber nadar muitas vezes não é suficiente, ainda mais quando existem correntezas traiçoeiras e buracos escondidos. Quem vai à praia também precisa estar atento e saber existir sempre um limite.
Seguir as orientações de profissionais especializados, como é o caso dos salva-vidas, é outra dica para quem quer aproveitar o calor do verão de uma forma segura e sem sustos. Esta é uma época de diversão e para que esta não se torne uma tragédia é importante cada um ter a consciência necessária e seguir regras simples. Todas em benefício da vida!
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