Hoje, dia 28 de setembro, completa um ano que a Unidade de Coleta e Transfusão – UCT de Toledo (Banco de Sangue) passou a atender na nova estrutura. E quantas mudanças e avanços foram conquistados neste período.
Para alguns o ato de contribuir com o próximo é algo natural. Não requer muitos esforços. Em tempos de tantas dificuldades aquele que ajuda o próximo faz bem a si mesmo. É quando a bondade acontece de forma espontânea. É fazer o bem sem olhar a quem.
Doar sangue é um ato simples e o doador merecer reconhecimento, atendimento com qualidade, valorização…tudo isso pode ocorrer quando existe uma rede de profissionais que atuam com comprometimento, além de uma estruturar física, logística e sistema que possam dar o devido suporte a todo o processo.
A mudança permitiu que os serviços de coletas fossem retomados em um espaço amplo e arejado com mais comodidade para os doadores e equipe de trabalho. A sede própria da UCT de Toledo é uma estrutura com 863 metros quadrados com investimentos de aproximadamente R$ 2,2 milhões por meio da Secretaria de Estado da Saúde.
A história da Unidade começou na década dos ano anos 90, precisamente no dia 5 de outubro de 1997 quando passou a funcionar. Contudo, iniciou as coletas de sangue somente no mês de janeiro do ano seguinte. Na época, o Banco de Sangue era administrado pela Prefeitura em parceira com a Sesa.
Em agosto de 2005, a UCT passou a ser gerenciada pelo Consórcio Intermunicipal de Saúde Costa Oeste do Paraná (Ciscopar) em parceria com a Sesa. O Banco de Sangue de Toledo, além das doações, também realiza o cadastro de candidatos à doação de medula óssea. As bolsas são distribuídas nos 18 municípios da 20ª Regional de Saúde, entre as unidades de saúde conveniadas (hospitais e clínicas).
O Banco de Sangue de Toledo, como outras unidades espalhadas pelo país, vive uma luta diária para manter os estoques. Ninguém está livre de precisar da doação de sangue um dia. Uma doação de sangue pode ajudar a salvar até quatro vidas. A rede de solidariedade não pode parar.
