Homens e mulheres de força e fé

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Neste 28 de julho se comemora o Dia do Agricultor, uma data para celebrar homens e mulheres de força e fé. Força na motriz que produz alimentos o ano inteiro. Força de quem levanta cedo e batalha no campo. Força de quem enfrenta desafios diários para manter suas propriedades e atividades em dia, mesmo com tantas variáveis incontroláveis. Sim, homens e mulheres de mãos calejadas por anos de dedicação à arte de produzir. Ah, sim, uma arte que depende de muitos fatores e aí é preciso fé… Fé na força da natureza para que as condições sejam favoráveis. Fé em Deus e mão na terra.

Agricultores e agricultoras que se dedicam e ajudam a tornar a região oeste do Paraná num verdadeiro celeiro do mundo. Uma terra abençoada. Não por acaso os maiores índices do Valor Bruto da Produção Agropecuária se concentram entre as cidades da região, com destaque para Toledo, com seus R$ 4,4 bilhões. Não é mágica ou milagre. É fruto de muito trabalho, dedicação, tecnologia, investimento, paixão, determinação, estudo, ousadia, sucessão.

Os números, superlativos sempre, são reflexo de uma gente que ama o que faz e luta e briga e insiste e cobra. Gente que planta, colhe, cria, ordenha. Gente que produz porque é essa a missão lhes conferida e que precisa seguir adiante, chova ou faça sol…calor ou frio…

Hoje é dia de celebrar esses homens e mulheres do campo que desbravaram as terras oestinas há décadas em busca de um lugar melhor para viver. Encontraram um oásis em meio ao deserto e vislumbraram ser este pedaço de chão vermelho uma oportunidade de crescer e prosperar. Homens e mulheres que tiveram forçam de enfrentar tantas adversidades lá atrás e seguiram com a fé em dias melhores e que hoje colhem os frutos dessa aventura. Famílias hoje já em novas gerações de agricultores não mais 4.0, mas sim 5.0 e que buscam manter viva a tradição do Oeste do Paraná ser uma terra feita para quem tem fibra e vontade de vencer. Uma terra talhada a muito suor e lágrimas e que hoje se destaca porque tem onde e quem plantar. E mais importante: ajudar a colher!

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