Tudo novo
As eleições deste ano definitivamente tem sido as mais diferentes das últimas décadas e não é só por conta do Covid-19, mudança de datas e formas de votar. Vinha-se num padrão de grandes campanhas, discursos, comícios, shows, eventos, passeatas, carreatas e assim por diante. A internet chegou e já mudou a cara das eleições em 2010 para governadores, presidentes, senados, deputados federais e estaduais. Ela trouxe um padrão novo de campanha assim como as realizadas no EUA, tudo na base do post do candidato no Twitter.
Bom, tendo em vista essas mudanças, a campanha de 2014 para esses mesmos cargos já foi composta por muito mais movimento virtual. Bom por um lado e ruim para o outro, pois foi nesse momento que se intensificou o uso das fake news para derrubar candidatos e com a modernização e a tecnologia, já na campanha de 2016 para prefeitos e vereadores muitas coisas mudaram. O período de campanha eleitoral aberta diminuiu, os candidatos começaram a ter restrições em suas postagens e a fake news e as postagens em massa em algumas redes sociais foram acontecendo e novas medidas foram tomas.
Neste ano, o Senado já elaborou a Lei da Fake News onde o presidente Jair Bolsonaro homologou fazendo assim com que esses tipos de informações tenham suas devidas punições caso ocorram.
As campanhas publicitárias federais do Tribunal Superior Eleitoral sobre as eleições desde anos, além das informações básicas sobre como votar e o que os candidatos podem ou não fazer, ela tem trazido as normas sanitárias contra a Covid-19 e também sobre como diagnosticar que aquela informação recebida é ou não real, inclusive mostrando o que os aplicativos são capazes de fazer.
Portanto, eleitor fique atento a essas novas regras. Tivemos que nos adaptar em muitas coisas que a tecnologia foi apresentando e agora temos ela em favor de auxiliar a diagnosticar a veracidade da informação.