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Facetas! Múltiplas faces

É fácil viver com o outro?

Estar com o outro, muitas vezes, nos parece difícil. Digo isso porque tive a oportunidade de viver numa família bem organizada a partir dos papéis sociais de cada um: os pais eram os pais e os filhos eram os filhos. Parecia difícil cumprir

Bom dia por quê?

O pai saía do prédio para levar o filho à escola. Encontra um vizinho e outro. Bom dia para um e para outro, afinal viviam no mesmo condomínio. Conhecia alguns, outros não, mas os cumprimentava da mesma forma. Havia um morador que ele

Não aguento ficar sem o celular…

Observar as pessoas na rua é sinônimo de ver a conexão que desconecta. Estávamos num dos parques mais lindos de Florianópolis sentados à sombra de uma árvore. Tomávamos chimarrão, líamos um livro e víamos a paisagem que estava a nossa

Quem é você da porta pra fora?

Outra vez o nosso grupo estava reunido para explorar os temas relacionados ao corpo, à mente e ao espírito. A fala do dia tratava da mente, da lógica e da busca por resultados por meio do conhecimento que impacta diretamente a performance

Onde está o problema?

Os dois começaram conversando tranquilamente, cada um expondo a sua ideia sobre qual cores que deveria predominar na pintura da porta. O primeiro tenta convencer o segundo sobre o acerto da sua sugestão. O segundo refuta e tenta convencer

Para quem você está onde está?

Um mea culpa. Algumas considerações sobre um fato que me tirou o sono durante uma semana. Fui convidado para fazer uma palestra de abertura de uma competição em que deveria estimular os competidores a darem o seu melhor falando sobre

Do que você vive?

Depois de muitos anos sem ver, recebi em casa um amigo meu de longa data. Um daqueles amigos que participaram de algumas das situações mais difíceis da vida. Eu estava muito feliz. Quando chegou nos acomodamos à volta da mesa na varanda da

Quem é o homem à beira da estrada?

Pai e filho cruzavam de carro uma pequena cidade do interior e viram um senhor sentado tranquilamente numa cadeira a beira rodovia. O filho, com seus 10 ou 11 anos, olhou e disse: - Que cara preguiçoso, não é pai? Sentado aí sem fazer

Como interromper o ciclo da violência?

Tínhamos entre 12 e 13 anos e éramos seminaristas. Nas férias convivíamos com os demais garotos da vizinhança e o futebol no campo da escolinha era sagrado. A turma toda estava jogando e no calor da disputa surge uma discussão. Empurra