Mauro Picini Moda & Estilo 15/02/2022
Desenvolvimento de aplicativos próprios: sua empresa deve considerar uma solução personalizada?
Mapear previamente todas as necessidades, áreas envolvidas, dimensão do problema, custos e as opções existentes é fundamental na tomada de decisão
*Por Alline Antóquio, diretora executiva da Gentrop
Os aplicativos se integraram e mudaram tantos hábitos, que parecem estar presentes há várias décadas na sociedade. Seja no setor de transporte, alimentação, compras, financeiro ou até mesmo para o acompanhamento da saúde, é praticamente impossível encontrar uma área que não tenha sido impactada por aplicativos desenvolvidos pelas empresas como forma de facilitar serviços ao público final.
Muitas empresas também enxergaram na personalização e agilidade dos apps corporativos uma maneira de otimizar processos de seus colaboradores, trazendo novas soluções internas apoiadas pela tecnologia. Em algum ponto da jornada, porém, é natural que existam dúvidas. Desenvolver uma solução exclusiva para minha companhia ou utilizar sistemas, programas e tecnologias já disponíveis no mercado? Quais os custos de um projeto como este? Quais os pontos fortes e fracos? Como começamos a desenhar uma solução exclusiva para as dores do negócio?
Ter uma advisor em tecnologia como a Gentrop ao lado pode facilitar a resposta da maioria das perguntas sobre as vantagens e desvantagens de um app exclusivo. De forma geral, os aplicativos desenvolvidos para uma empresa podem atacar necessidades específicas, integrando diferentes áreas e apresentando métricas e resultados desenhados da forma mais personalizada possível. Quer um exemplo?
Utilizando o AppSheet, produto presente dentro do pacote de ferramentas Google Workspace, a Gentrop desenvolveu um aplicativo para auxiliar as empresas nesse processo de retorno ao escritório após o período mais crítico da pandemia da COVID-19. Com mapas das unidades, o colaborador escolhe e reserva a sua mesa para ida ao local de trabalho, recebendo automaticamente um convite na sua Agenda Google. O líder da área é notificado com 48h de antecedência e a pessoa só é liberada no prédio após o exame rápido negativo ser confirmado pelo grupo de enfermeiros locais – processo agendado e realizado também via o app.
Este é um exercício fundamental para o desenho de uma solução única: mapear previamente todas as necessidades, áreas envolvidas, dimensão do problema, custos e as opções existentes.
Outro exemplo de aplicativos que atendem necessidades individuais é o SmartOffice. Um aplicativo de gestão de produtividade que se integra ao pacote do Google Workspace, explorando diferentes indicadores de uso, adesão e colaboração dos funcionários no uso das ferramentas de tecnologia. Outro app também desenvolvido pela Gentrop e que atende diversas empresas é o SmartSign, o gerenciador de assinatura de e-mails que permite criar, atribuir e gerenciar banners e assinaturas de toda a organização, apoiando também iniciativas de marketing – influenciando pessoas a partir de um simples e-mail.
Outra dica importante ao pensar nos custos é o famoso jargão ‘barato que sai caro’. Muitas vezes, para solucionar uma dor, diversos apps são contratados, confundindo equipes e sendo um desperdício de recursos. É muito comum encontrarmos empresas com aplicativos de terceiros que ao invés de se complementarem, acabam atuando da mesma forma. Neste caso, uma plataforma personalizada e integrada com tecnologias já existentes pode ser mais eficiente e ter um custo final menor.
Além disso, é importantíssimo ter em mente que as soluções devem ser pensadas para qualquer dispositivo (mobile e web), aumentando as opções de utilização e permitindo que o usuário possa acessar de onde estiver, quando quiser e com o dispositivo que preferir.
Desenvolver soluções integradas, tecnológicas e que atendam às necessidades reais das empresas, é o foco da Gentrop. Nosso objetivo é entender e prestar atenção às pessoas no momento de desenvolver soluções, gerando experiências únicas e apoiando verdadeiramente iniciativas de transformação. Entre em contato conosco e entenda, a partir de inúmeros cases de sucesso, como nossas soluções podem contribuir positivamente para o seu negócio.
Camisa comemorativa usada por Pelé antes de seu milésimo jogo é exibida no Museu do Futebol
O uniforme foi presenteado pela Revista Placar, em 1971. O Rei do Futebol entrou em campo com a camisa, que agora os visitantes podem ver de perto no Museu do Futebol.
Os fãs do Rei Pelé têm um motivo a mais para visitar o Museu do Futebol a partir desta terça-feira (1/2): a camisa usada por ele para entrar em campo em seu milésimo jogo oficial estará em exposição na vitrine de honra do museu. Trata-se de uma camisa de malha com as cores preto e verde confeccionada pela Revista Placar e customizada especialmente para a ocasião, com o número mil bordado no peito. Ela foi usada por Pelé antes da partida contra o Transvaal, no Suriname, em 1971, e agora pode ser vista de perto pelos visitantes. Localizado sob as arquibancadas do Estádio do Pacaembu, o Museu do Futebol é uma instituição da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo.
A camisa do milésimo jogo foi emprestada ao museu pelo colecionador Moacir Andrade Peres. “Na década de 1970, época em que a camisa foi confeccionada, usava-se nos uniformes gola polo. Mas a camisa em questão era diferente, tinha gola redonda, mais simples”, conta ele. “Fora criada pela revista Placar para que jornalistas e outras pessoas jogassem partidas recreativas às margens do rio Tietê, em São Paulo. Em 1970, a revista criou o Prêmio Bola de Prata para homenagear os melhores jogadores do Campeonato Brasileiro, e passou a presentear os craques com uma camisa do Time da Placar”.
Pelé foi escolhido para receber a Bola de Prata hors concours. Foi o fotógrafo Lemyr Martins que recebeu a missão de levar o presente para o Rei do Futebol. O número 1000 foi costurado por sua esposa, Dione. Já no Suriname, Lemyr convenceu o roupeiro a falar com Pelé no vestiário – e foi assim que o Rei entrou em campo com o presente da Placar, que o público agora vê no Museu do Futebol.
Vitrine de honra
Com acervo composto quase exclusivamente por experiências audiovisuais, o Museu do Futebol mantém uma única relíquia em sua coleção – a camisa que Pelé usou na final da Copa de 1970 contra a Itália, e com a qual se tornou tricampeão do mundo. Mas objetos em tecido são bastante suscetíveis à ação do tempo e do ambiente. Por isso, periodicamente ela é retirada da exposição e colocada para “descansar” na horizontal, num compartimento sem incidência de luz. Nesse momento, também passa por avaliações e ações de conservação.
É nessas ocasiões que a equipe do Museu garimpa outros uniformes históricos para ocupar temporariamente a vitrine, que fica no segundo andar, entre as salas Copas do Mundo e Pelé e Garrincha. Antes de receber a camisa do milésimo jogo de Pelé, a vitrine exibia uma camisa do goleiro Dida na Seleção Brasileira.
SERVIÇO
Museu do Futebol
Praça Charles Miller, s/n – Pacaembu – São Paulo
De terça a domingo, das 9h às 18h (entrada permitida até as 17h)
Toda primeira terça-feira do mês, até as 21h (entrada até 20h)
R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia)
Crianças até 7 anos não pagam
Grátis às terças-feiras
Garanta o ingresso pela internet: https://bileto.sympla.com.br/event/67330
Estacionamento com Zona Azul Especial – R$ 5,00 por três horas
SOBRE O MUSEU DO FUTEBOL
Localizado numa área de 6.900 m² no Estádio Municipal Paulo Machado de Carvalho – o Pacaembu, o Museu do Futebol foi inaugurado em 29 de setembro de 2008 e é um dos museus mais visitados do país. Sua exposição principal, distribuída em 15 salas temáticas, narra de forma lúdica e interativa como o futebol chegou ao Brasil e se tornou parte da nossa história e nossa cultura. É um museu da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo, concebido pela Fundação Roberto Marinho e administrado pela Organização Social de Cultura IDBrasil Cultura, Educação e Esporte.
PATROCÍNIOS E PARCERIAS
A Temporada 2022 do Museu do Futebol tem patrocínio máster da Goodyear. Os patrocinadores são: Movida Aluguel de Carros, EMS Farmacêutica e Grupo Eurofarma. Tem como apoiadores: Evonik Brasil, Syngenta, Yamaha e Lojas Torra; e como empresas parceiras: Banco Safra, Eaton, Perfetti Van Melle Brasil e Grupo Zanchetta. A Rádio CBN, UOL, Revista Piauí, Gazeta Esportiva e Guia da Semana são seus parceiros de mídia. A Temporada é realizada pelo Ministério do Turismo, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura.
Rafael Lima Rocha/Museu do Futebol
Camisa usada por Pelé para entrar em campo em seu milésimo gol, na vitrine do Museu do Futebol