Mauro Picini Sociedade + Saúde 04/08/2021

Como combater o medo em plena pandemia?

Padre Reginaldo Manzotti no ensina a superar a crise do medo em seu livro “A Nova Batalha”

Padre Reginaldo Manzotti

A crise sanitária da Covid¬19 está causando outra igualmente perigosa: a crise do medo. Contribuem para isso o isolamento ou o distanciamento das pessoas queridas, a perda da liberdade de ir e vir, as inseguranças diante do desconhecido e de um cenário que pode mudar a cada dia. Vive¬se um sobe e desce de emoções que gera estresse, angústia e ansiedade, levando ao processo de somatização, quando o desequilíbrio psíquico afeta também o funcionamento de diversos órgãos do corpo.

É comprovado que os fatores críticos relacionados à mente podem ter consequências físicas: as chamadas doenças psicossomáticas, como alergias, inflamações e dores. Engana¬se quem imagina tratar¬se de um mal que atinge somente os adultos.

Trata¬se de uma emoção primária, inata, que faz parte de cada um de nós desde que nascemos. E não é exclusividade do ser humano, pois todos os animais sentem medo por instinto. Consiste, de fato, em algo que, na dose certa, nos protege. Porém, quando exacerbado, torna¬se um fator patológico e diabólico, porque nos paralisa.

“Repito que a situação de pandemia, que inclui o receio de ser contaminado e a insegurança econômica, é um fator agravante para que o medo saia de controle e sejamos dominados por ele. O problema existe, é real e ronda nossos lares, mas não podemos nos isolar ainda mais, criando um reduto interior tão inacessível que nos impeça de amar e sermos amados. Não podemos nos fechar como uma ostra! Sobretudo, não podemos ter medo… de Deus! Todo medo de Deus é pernicioso e impede o crescimento espiritual”, afirma Padre Reginaldo Manzotti em seu livro A Nova Batalha.

O medo de errar, por exemplo, não nos permite ousar na fé e deixar a casca do “homem velho” em busca da semente do “homem novo”. Agora, reflitamos: qual a probabilidade de errarmos ao agir? É grande. Porém, o que importa é agir querendo acertar. Deus quer que multipliquemos os talentos que Ele nos confia, e não que tenhamos medo d’Ele. Certamente, temos de ser humildes e usar os dons recebidos a Seu serviço, mas não podemos nos dar o direito de, por medo, aniquilar o que o Senhor nos entregou. Isso é uma desonestidade com o Criador.

A Nova Batalha
Medo, ansiedade e crises pessoais são alguns dos assuntos abordados em ‘A Nova Batalha – O Natural e o Sobrenatural’, o novo livro do Padre Reginaldo Manzotti. Na obra, o autor afirma ao público que estamos todos travando uma nova batalha e correndo contra o tempo. Milhões de vidas foram ceifadas ao redor do mundo, e não há mais dúvidas de que, depois da Covid-19, tudo será diferente. “O inimigo seduz tocando nos pontos fracos do ser humano: as vaidades, a sede de poder e o egoísmo alimentam isso que podemos chamar de ‘o mal do século’. As fake news também são manifestações do mal na vida cotidiana de hoje, assim como o medo da morte, da perda dos entes queridos ou do desemprego”, diz.

Publicado pela Editora Petra, esse é o 22º livro do sacerdote, Fenômeno do mercado editorial, Padre Reginaldo Manzotti, que já ganhou três prêmios PublishNews e soma 6 milhões de livros vendidos.

Sobre o Padre Reginaldo Manzotti
Sacerdote, escritor, músico, compositor, cantor e apresentador de rádio e TV, o padre Reginaldo Manzotti ao completar 25 anos de sacerdócio, decidiu se reinventar e inovar mais uma vez em prol da evangelização.

Antenado com as mídias digitais, o sacerdote tem 7.3 milhões de seguidores no Facebook, 3.7 milhões de seguidores no Instagram, 2.68 milhões de pessoas inscritas em seu canal do YouTube, 694 mil seguidores no Twitter e 221 mil em seu canal Vevo. Seu portal, www.padrereginaldomanzotti.org.br, recebe mais de 1 milhão de acessos mês.


Sacerdote que evangeliza pelos meios de comunicação, o padre apresenta programas de rádio e televisão que são retransmitidos e exibidos em mais de 1680 emissoras do país, além de outros países como: Inglaterra, Estados Unidos, Portugal, Espanha, Angola, Paraguai, Bolívia e Uruguai.

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Fibromialgia: dores tendem a aumentar
durante a estação mais fria do ano

Fibromialgia é uma síndrome dolorosa com diversas manifestações, entre elas, a dor generalizada. A dor na fibromialgia é descrita principalmente como de padrão muscular, mas há outros sintomas associados e que são importantes para o diagnóstico, como fadiga, acordar cansado e perdas cognitivas. De acordo com a Sociedade Brasileira Para Estudo da Dor (SBED), 37% da população brasileira convive com dores crônicas.

O médico anestesiologista, especialista em dor e convidado pela farmacêutica Prati-Donaduzzi, Felipe Chiodini, conta que por muito tempo acreditou-se que a fibromialgia era uma doença puramente psiquiátrica e que funcionava como um espectro de uma síndrome conversiva, dada sua epidemiologia e manifestações compatíveis. No entanto, nos últimos anos, vem-se descobrindo diversas alterações físicas no paciente com fibromialgia.

“Ainda não é possível solicitar um teste de laboratório que a confirme, mas é possível verificar que os pacientes fibromiálgicos podem ter distúrbios neuroendócrinos, do sistema nervoso autonômico e mecanismos exacerbadores de sensibilização periférica e central associados à sua dor”, explica o médico.

Diagnóstico
Os sintomas aparecem, geralmente, entre os 20 e 40 anos e epistemologicamente a síndrome atinge mais mulheres do que homens. Anteriormente, o diagnóstico era feito por palpação nos pontos dolorosos. Atualmente, o diagnóstico envolve uma contagem das áreas em que o paciente tem dor, chegando-se a um resultado chamado de “índice de dor generalizada”.

As áreas que contam para o índice de dor generalizada são áreas corpóreas, tais como: parte de cima dos braços, parte de baixo dos braços, tórax, pescoço e mandíbula. Dependendo da gravidade dos sintomas, constata-se também indícios como fadiga, acordar cansado, outras perdas cognitivas, zumbido, tontura, insônia, boa seca e alterações intestinais. Todos esses pontos são considerados para chegar ao diagnóstico definitivo.

Fibromialgia no inverno: os cuidados devem ser intensificados
Durante o inverno, com as temperaturas mais baixas, é comum que as pessoas sintam mais dores nas articulações e, por isso, os sintomas da fibromialgia tendem a aumentar com mudanças climáticas como a queda da temperatura, mas também com aumento e diminuição da umidade do ar e com a chuva.

Portanto, o cuidado com a síndrome deve ser maior no inverno para prevenir as dores mais intensas. O doutor Chiodini alerta que mesmo com o desânimo causado pelas baixas temperaturas, o tratamento deve permanecer o mesmo. O tratamento é composto por atitudes multidisciplinares, ou seja, que combine terapias que ajudam no controle da dor como acupuntura, hidroterapia, pilates, fisioterapia, osteopatia, psicoterapia e técnicas de relaxamento, com o tratamento farmacológico.

“Manter uma boa rotina de exercícios físicos, alimentação saudável, controle de sobrepeso e controle de eventuais sintomas psicológicos associados é primordial”, ressalta o médico.

*Este conteúdo é elaborado pela indústria farmacêutica Prati-Donaduzzi, com o objetivo de levar mais informações sobre saúde à população. A empresa também oferece para médicos, de forma exclusiva, o acesso a conteúdos sobre diversas patologias, entre outros materiais no website: https://www.evolucaoparavida.com.br/.

SOBRE A PRATI-DONADUZZI
A Prati-Donaduzzi, indústria farmacêutica 100% nacional, é especializada no desenvolvimento e produção de medicamentos. Com sede em Toledo, Oeste do Paraná, produz aproximadamente 13 bilhões de doses terapêuticas por ano e gera mais de 4,6 mil empregos. A indústria possui um dos maiores portfólios de medicamentos genéricos do Brasil e desde 2019 vem atuando na área de Prescrição Médica.

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