Mauro Picini Programe-se 10/12/2021
Queijaria Flor da Terra é o primeiro estabelecimento a receber a certificação SUSAF/PR em Toledo
Com o Selo, Queijaria do Biopark pode comercializar seus queijos finos em todo o Estado
A Queijaria Flor da Terra, marca própria do Biopark, acaba de receber o selo SUSAF/PR – Sistema Unificado Estadual de Sanidade Agroindustrial Familiar, Artesanal e de Pequeno Porte do Paraná, o que habilita o local a comercializar seus produtos em todo o território estadual.
A entrega da certificação foi realizada no dia 25 de outubro, na Prefeitura Municipal de Toledo, com a presença do Prefeito Municipal, Beto Lunitti, do Vice-Prefeito, Ademar Dorfschmidt, do Secretário de Desenvolvimento Econômico e Agricultura, Diego Bonaldo, do Diretor de Negócios do Biopark, Paulo Victor Almeida, além de servidores ligados ao projeto e colaboradores do Biopark.
A Flor da Terra iniciou suas atividades em fevereiro de 2021 e produz atualmente os queijos finos tipo Brie e Camembert. Desde que abriu, o local tem despertado a atenção e atraído visitantes de toda a Região. Para receber o Selo foi necessário cumprir uma série de requisitos e protocolos de inspeção sanitária e fiscalização. A Queijaria faz parte do grupo de produtores beneficiados pelo projeto de Queijos Finos do Biopark.
O SUSAF/PR tem como objetivo a integração de forma sistêmica, horizontal e descentralizada dos serviços de inspeção municipais e leva em consideração parâmetros técnicos, métodos de controle e autocontroles e boas práticas de fabricação, visando a garantia da qualidade, sanidade, inocuidade e identidade dos produtos comercializados no Estado. Antes de certificar o estabelecimento, foi necessário que o Município solicitasse seu cadastro junto ao Sistema.
“Pra nós, isso tem um valor muito alto, pois demonstra que estamos colocando pesquisa em prática. São mais de dois anos do projeto de Queijos Finos, onde buscamos entender toda a cadeia de produção, desde a pastagem, cuidado com os animais, pesquisa e produção em laboratório, formação de equipe de pesquisadores, capacitação de analistas sensoriais e aquisição de equipamentos. O Biopark é On demand side, ou seja, todas as nossas pesquisas tem que ser aplicadas na comunidade”, explica Paulo Victor Almeida, que também agradeceu e ressaltou a importância do Poder Público para a conquista do SUSAF.
O Prefeito, Beto Lunitti, destacou o papel do Biopark para o desenvolvimento regional. “Temos todo o reconhecimento pelo Biopark. Acho que essa integração, poder público e Biopark, estabelece aquilo que há de melhor nessa terra, com ambientes favoráveis, gente consciente do seu papel, sabedor dos espaços que precisam ocupar e nós queremos exatamente isso, proporcionar através do SUSAF, e outras tantas coisas mais, processos de inclusão. As desigualdades no Brasil só serão superadas com isso, no entendimento do papel que cada um de nós tem como ator econômico. O que você faz na produção de queijos leva qualidade lá para o produtor e esse produtor vai produzir num espaço importante da economia local”, ressalta.
Para o município, as principais vantagens são, a geração de empregos e renda, uma vez que os estabelecimentos, com uma perspectiva de venda maior, tendem a aumentar sua produção e consequentemente necessitam de mais mão de obra. Com o cadastro no SUSAF/PR, o município também estará incentivando o empreendedorismo, com a abertura de novas empresas e negócios.
“Sermos o primeiro estabelecimento a receber a certificação é motivo de orgulho e temos certeza que mais produtores, de outras áreas que não somente os queijos, serão beneficiados, gerando mais riquezas também para o Município”, finaliza Almeida.
13 de dezembro: Dia Nacional do Cego
Existe apenas um tipo de cego?
Também conhecida como Dia do Deficiente Visual, essa data tem o objetivo principal de conscientizar a população contra a discriminação contra os cegos. A deficiência visual tem como característica a perda de visão total ou parcial, tanto congênita quanto adquirida ao longo da vida.
Nesse dia, o espírito de solidariedade com esse grupo de pessoas é incentivado e, também, reforça práticas contra o preconceito. Mas, mesmo que se faça tudo isso destinado a esse coletivo de indivíduos, e o preconceito consigo mesmo?
Ser cego não é apenas não enxergar o que está a sua frente. Não ver os seus valores internos, também é um tipo de pessoa cega. “Aquele que não se vê, que não sabe sobre si mesmo, é uma pessoa cega de autoconhecimento”, comenta o assessor de autoconhecimento, João Gonsalves.
Ainda que muitos não percebam, a cegueira interna é um problema extremamente presente na sociedade. Um preconceito interno. Nas palavras de Gonsalves, “as pessoas se preocupam de maneira exagerada em ter e não em ser algo, e, para ter, é preciso ser.”
Além disso, não ter visão de si mesmo e abrir os olhos apenas ao exterior é pura ignorância do ser humano. Em razão disso, parar de enxergar apenas “para fora” e começar a ver “para dentro” é necessário. Isso porque, o conhecimento interno gera a liberdade do ser, além de ser importante para barrar a cegueira interna, é essencial para todas as áreas da vida.
“Se permitir conhecer é uma das maiores liberdades da vida”, finaliza Gonsalves.
Serviço: João Gonsalves
Terapeuta e Assessor de Autoconhecimento
Fone: (11) 98203-1215
E-mail: joaodedeusjd@uol.com.br
Site: https://joaogonsalvesautosofia.com.br/
Endereço: Estrada Manoel Lages do Chão, 1335 – Cotia – São Paulo
Av. Nilton Lins 1061, Condomínio Residencial Portugal, casa 37. Manaus/AM
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