Congresso adia análise de veto a projeto de distribuição de absorventes femininos
O PL da saúde menstrual teve origem na Câmara e foi aprovado pelo Senado em 14 de setembro. No entanto, foi vetado pelo presidente Jair Bolsonaro. Ele alegou que a matéria não previa fonte de custeio ou medida compensatória, mas depois deu aval para a derrubada do veto.
A Câmara estimou um custo de aproximadamente R$ 84,5 milhões ao ano para a distribuição dos absorventes a 5,6 milhões de mulheres, com base em oito absorventes por mês/mulher. O projeto é de autoria da deputada Marília Arraes (PT-PE) e outros 34 parlamentares.
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