Deputada Luciana leva ao Fundepar demandas de escolas estaduais e colégios agrícolas do Paraná
Reforma, manutenção, ampliação e construção de salas-de-aula, de escolas e obras em colégios agrícolas do Paraná são algumas das demandas dos municípios que a deputada estadual Luciana Rafagnin (PT) levou ao diretor-presidente do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Educacional – Fundepar, Marcelo Pimentel Bueno, na tarde desta terça-feira (4).
A audiência integra uma rodada de conversas com as instâncias do governo do estado a fim de buscar soluções e encaminhamentos para os problemas que lideranças populares, entidades do setor produtivo e autoridades municipais trazem ao conhecimento da deputada, pedindo sua representação no diálogo e entendimentos com o Poder Executivo. “Essas demandas, como a necessidade de reformas, de obras nas escolas ou da ampliação e construção de novas estruturas dão conta de situações graves e da realidade enfrentada pela comunidade escolar”, justifica Luciana. “As soluções buscadas levam mais segurança a estudantes e trabalhadores da educação, bem como resultam em maior qualidade de ensino nos nossos municípios”, completa.
O diretor-presidente do Fundepar comentou sobre os fluxos, recursos e competências tanto do órgão quanto da Secretaria de Estado da Educação (SEED) para cada caso e ficou de estudar as alternativas para cada uma das demandas levadas pela deputada ao conhecimento da instituição. Também ressaltou planos futuros para o enfrentamento de alguns dos problemas apresentados.
Alimentação escolar
Pela manhã, a deputada Luciana participou da abertura da Assembleia Geral da Federação de Cooperativas da Agricultura Familiar e Economia Solidária do Paraná – Fecafes-PR e lembrou da importância da conquista da lei da alimentação escolar 100% orgânica no Paraná até 2030, cuja parlamentar foi uma das proponentes. “É um desafio grande que todos nós temos: o governo precisa dar apoio e criar condições para que os agricultores familiares possam realmente fazer essa transição, sair da produção convencional de alimentos para a de orgânicos”, disse Luciana. “Os produtores sabem que estamos falando de qualidade do alimento, de vida, da saúde da população, mas também da geração de trabalho e renda, que para os municípios pequenos faz toda a diferença”, acrescentou.
Líder do Bloco Parlamentar da Agricultura Familiar na Assembleia Legislativa, Luciana colocou o colegiado à disposição das entidades do segmento produtivo para pensar estratégias e ações para que a agricultura familiar chegue em 2030 em condições de suprir a necessidade das escolas de abastecimento e de oferta da merenda 100% orgânica. “É a oportunidade que o Paraná tem de sair na frente nessa solução e nesse direito de segurança alimentar e nutricional da nossa gente”, finalizou.
Da Assessoria Thea Tavares