Equipe da Bocha Paralímpica de Toledo participa do Regional Sul em SC

Até domingo (5), os melhores paratletas da bocha paralímpica disputarão o Regional Sul, em Itajaí (SC). A equipe de Bocha Paralímpica de Toledo embarcou na noite da última quarta-feira (1º) para participar da competição.

A técnica da equipe, Fábia Freire da Silva, explica que o Regional Sul é considerado um dos compromissos mais importantes do ano para os atletas de Toledo. “Nesta competição, os jogadores que conquistarem as três primeiras colocações são classificados para o Campeonato Brasileiro”, salienta.

TREINOS – Durante o semestre deste ano, a equipe de Toledo treinou para essa competição. A técnica revela que cada paratleta está preparado para o Regional Sul. “É uma competição importante para todos”, afirma Fábia ao complementar “que a expectativa de resultados é considerada boa. O nosso objetivo é conquistar as classificações individuais”.

Ela menciona que o Campeonato é considerado competitivo. “O Regional Sul é difícil, porém nós treinamos muito para estarmos em boas condições e em uma relação de igualdade com os demais jogadores”.

Participam do Regional Sul seis atletas, sendo duas do sexo feminino e quatro do masculino. O Campeonato Brasileiro de Bocha Paralímpica ocorrerá em setembro, porém o local ainda não foi definido.

O PROJETO – Atualmente, nove atletas participam do projeto, sendo três do sexo feminino e seis do masculino. Ele é desenvolvido três vezes por semana, dependendo da proximidade das competições.

De acordo com a técnica, os treinos acontecem na Igreja São Cristóvão, próximo ao ginásio Alcides Pan. “O projeto existe desde 2013 e ele atende essa modalidade, porque tem o foco de trabalhar com pessoas com deficiências severas e graves”.

Ela complementa que o projeto é composto por atletas com tetraplegia, paralisia cerebral, enfim. “São atletas com dificuldades motoras e que utilizam cadeiras de rodas”, destaca Fábia.

Os treinos acontecem nos períodos matutino e vespertino com durações de duas horas cada período. Fábia esclarece que “por conta do comprometimento, o treino é um pouco mais estendido”.

A técnica pondera que o projeto é desenvolvido por meio da Associação Toledana de Esporte e Cultura (ATEC) e a entidade recebe o apoio do projeto Proesporte do Governo do Estado do Paraná e da Companhia Paranaense de Energia (Copel).

Da Redação

TOLEDO

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