Estado já entregou mais de R$ 40 milhões em alimentos às famílias de alunos
Escolas da rede estadual entregam nesta sexta-feira (11) alimentos às famílias mais vulneráveis da comunidade escolar. Desta vez a distribuição é de produtos da agricultura familiar. São 684 mil quilos em um investimento de R$ 4,2 milhões para cerca de 200 mil beneficiários nos mais de 2,1 mil colégios estaduais.
Ao todo, desde 31 de março, quando ocorreu a primeira entrega deste ano, mais de R$ 40 milhões em alimentos já foram distribuídos às famílias (quase 10 mil toneladas).
Em produtos da agricultura familiar foram R$ 28.435.459,49 nas seis entregas, além de R$ 14.550.852,55 em kits com alimentos não perecíveis entregues no fim de abril e no fim de maio.
Na entrega desta sexta-feira as famílias recebem frutas, hortaliças e sementes, como o pinhão, legumes e tubérculos, além de temperos, leite, iogurte, panificados, suco/polpa de frutas, complementos e grãos, que diferem de região para região. Em algumas escolas, kits que por ventura sobraram da última entrega (27/05) estão sendo distribuídos.
Nas últimas semanas parte dos alimentos da agricultura familiar está sendo utilizada na alimentação dos estudantes que estão indo presencialmente nos colégios que já retomaram as aulas presenciais. Por outro lado, nas duas primeiras entregas de 2021 parte do estoque de alimentos não perecíveis das escolas foi distribuído às famílias – até para evitar que fossem desperdiçados, uma vez que à época o ensino estava 100% remoto.
QUEM PODE RECEBER – Estudantes com matrícula ativa com famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família ou com famílias não beneficiárias, desde que estejam inscritas no Cadastro Único (CadÚnico) com dados atualizados dos últimos seis meses. Neste ano a entrega é de um kit por família – e não de um kit por estudante, como foi em 2020.
Pode acontecer de os beneficiários estarem fora da lista enviada às escolas, caso os dados cadastrais estejam diferentes dos que constam no Sere (Sistema Estadual de Registro Escolar), como o nome, data de nascimento ou CPF. Outro exemplo é o caso de cadastros novos: se a inscrição no Cadastro Único do Governo Federal foi feita após 13/03, o nome não consta na lista atual. O representante da família só poderá fazer a retirada na escola onde o aluno está matriculado.
Da AEN
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