FMI alerta sobre ‘profundas cicatrizes’ da crise, com maior desigualdade
“Uma recuperação em K pode levar a um mundo em K”, alertou Georgieva. Segunda a dirigente, é preciso enfrentar a questão, oferecendo apoio aos mais afetados pela crise e buscando uma vacinação “para todos e em todos os lugares”.
Georgieva concluiu se dizendo otimista, indicando que a crise mostrou mais claramente “nossa interdependência e a dependência da natureza”.
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