Ginástica: Brasil fica em 13º e garante vagas olímpicas individuais

A Seleção Brasileira de Ginástica Artística Masculina mais uma vez comprovou que faz parte da elite mundial. Com jovens ginastas e muita consistência, Arthur Nory, Bernardo Actos, Diogo Soares, Patrick Corrêa e Yuri Guimarães somaram 245.295 pontos, o que deixou o Brasil a uma posição do grupo dos 12 melhores, aqueles que classificaram equipes inteiras. Os brasileiros somaram 245.295 pontos, contra 245.461 dos ucranianos, que ficaram com a 12ª posição. Assim, o Brasil garantiu uma vaga individual para o país nos Jogos Olímpicos, uma vez que terminou a competição entre as 15 primeiras equipes do mundo.

No individual geral, o maior destaque brasileiro foi o jovem Diogo Soares, que somou 81.064 pontos e também garantiu sua vaga nominal para os Jogos Olímpicos de Paris 2024. Ele foi para a final do individual geral. Patrick, com 79.931, também teve pontuação expressiva.

Além disso, Nory se classificou para a final da barra fixa, na oitava posição, e pode garantir mais uma vaga para o Brasil nos Jogos Olímpicos nessa final. Para isso, ele precisa superar o croata Tin Srbic.

O resultado na Antuérpia ficou bem próximo daquele registrado no Mundial anterior, em Liverpool. Em 2022, o Brasil somou 245.394 pontos, o que significou a sétima colocação.

“Mais uma vez, este resultado comprova o acerto de buscarmos sempre a renovação da equipe. Mesmo com a ausência de grandes nomes, como o do Caio (Souza) e do (Arthur) Zanetti, a gente conseguiu manter a pontuação do ano passado”, disse Hilton Dichelli Júnior, Coordenador de Ginástica Artística Masculina da CBG.

Dichelli destacou que é necessário enxergar a questão de forma mais abrangente. “A Ginástica Brasileira sempre vai em busca de grandes resultados. Continuaremos na busca por todas as vagas possíveis, seja pelo individual geral ou pelos especialistas”.

RIO DE JANEIRO

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