Japão ultrapassa marca de 7 mil novos casos pela 1ª vez desde janeiro

O Japão registrou 7.192 novos casos e 85 mortes pela covid-19 neste sábado, 8. Esta é a primeira vez desde 16 de janeiro que as infecções passam da casa de sete mil. Na capital, Tóquio, o número de 1.121 novos casos foi o mais alto desde 22 de janeiro (1.184), segundo informações do Japan Today. O país soma 1.131 pacientes hospitalizados pelo novo coronavírus.

A vacinação segue em ritmo lento, com apenas 2,2% da população imunizada. Dos 28 milhões de doses importadas do imunizante da Pfizer BioNTech, apenas 15% (quatro milhões) foram utilizadas. Atualmente, apenas profissionais de saúde e pessoas com mais de 65 anos são elegíveis à imunização. Como o país deve aprovar em 20 de maio o uso das vacinas da Moderna e de Oxford/AstraZeneca (segundo a emissora NHK), o número de doses encalhadas deve chegar a dezenas de milhões.

Segundo levantamento da universidade norte-americana Johns Hopkins, o Japão acumula 635.568 casos confirmados de covid-19 e 10.796 mortes.

Na Turquia, os novos casos neste sábado totalizaram 18.052, abaixo de 20 mil pela primeira vez desde 17 de março, além de 281 mortes, informou o Ministério da Saúde local. O país entrou em lockdown em 29 de abril, com restrições previstas até 17 de maio, para conter o avanço da pandemia.

De acordo com os números da Johns Hopkins, a Turquia possui 4.998.089 casos confirmados do novo coronavírus, com 42.746 óbitos.

A França, por sua vez, divulgou que 176 pessoas morreram em decorrência da covid-19 em hospitais do país neste sábado, uma queda em relação aos 226 da sexta-feira, 7. O número de novos casos, porém, subiu de 19.124 para 20.745. Segundo os dados da Johns Hopkins, o país europeu é o quarto com mais casos confirmados da doença (5.809.707) e o oitavo com mais óbitos (106.278).

Com 224 vítimas da covid-19 no sábado, além de 10.176 novos casos, a Itália planeja encerrar ainda em maio a obrigação de quarentena para viajantes de outros países europeus, do Reino Unido e de Israel, e em junho para quem chegar dos Estados Unidos.

Segundo publicação no Facebook do ministro italiano das Relações Exteriores, Luigi di Maio, a medida visa recuperar a indústria do turismo. Viajantes dos locais citados precisarão apresentar teste com resultado negativo, comprovante de vacinação, ou ter se recuperado da covid-19 nos últimos seis meses.

O anúncio foi feito após reunião com o ministro da Saúde, Roberto Speranza, para discutir relaxamento de medidas para países com vacinação avançada. A Itália

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