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Os Jogos Olímpicos de Paris 2024, os quais começam em julho, chegam com a pesada responsabilidade de trazer de volta a “normalidade” à competição internacional. Depois da edição anterior ocorrida no meio de uma pandemia global, é chegado o momento de priorizar o esporte e a cultura acima de tudo.
Isso significa que o que não faltam são destaques e expectativas, seja com relação aos próprios jogos ou ao desempenho dos atletas. No Brasil e no mundo, todos estão atentos para conferir o que o evento tem a oferecer. Com um pouco de sorte, dezenas de medalhas serão agregadas ao nosso total!
1 – Uma olimpíada 100% sustentável
De acordo com informações oficiais, as Olimpíadas de Paris têm como objetivo serem as primeiras 100% sustentáveis, com redução de carbono pela metade quando comparadas com as edições de 2012 e 2016, assim como outras medidas de proteção ao meio ambiente. Essa iniciativa é muito celebrada.
2 – Medalhas para o Brasil
Para os espectadores brasileiros, os Jogos Olímpicos de Paris 2024 são uma nova oportunidade de ver alguns dos maiores atletas do país mostrando o que sabem fazer de melhor. Medalhistas da edição anterior, como Rebeca Andrade e Rayssa Leal, conquistaram a confiança dos torcedores mais críticos.
Esse “hype” se reflete nas plataformas de apostas esportivas online, como a Betano apostas, onde jogadores se preparam para tentar prever os resultados da competição. Para muitos, há o conflito entre apostar nas conquistas do Brasil e tentar perceber quais atletas têm mais chances de conquistarem medalhas.
3 – Um mascote que diverte
Não é incomum que os mascotes das competições internacionais, especialmente da Copa do Mundo e dos Jogos Olímpicos, sejam recepcionados com opiniões divididas. No caso das “Phryges”, seu formato de um triângulo vermelho foi recebido com piadas que divertiram a internet e os criadores.
4 – Cidadãos da Rússia e da Bielorrúsia competem como atletas individuais neutros
Como sanção internacional à invasão da Ucrânia, a Rússia e a Bielorrúsia foram barradas de ganharem medalhas nos Jogos Olímpicos de Paris. A fim de não prejudicar os cidadãos, porém, eles poderão competir como “atletas individuais neutros”, recebendo as medalhas não para a nação, mas para si.
5 – Rayssa Leal e a explosão das redes sociais
Um dos grandes destaques dos Jogos Olímpicos de Tóquio no Brasil foi Rayssa Leal, a jovem skatista que conquistou a internet. Na época, a atleta tinha só 13 anos e se tornou a queridinha do público. Aos 16, é certo que as performances de Rayssa serão acompanhadas com carinho por todos os brasileiros.
6 – A presença da Coreia do Norte
Quando o assunto é política internacional, poucos países causam maior comoção do que a Coreia do Norte. Para além de desinformações que permeiam as redes sociais, há uma nação fechada ao mundo e que, de vez em quando, sinaliza o desejo de participar da comunidade internacional, como agora.
Os Jogos Olímpicos de 2024 vão contar com a presença da Coreia do Norte, depois da desistência do país durante a edição em Tóquio. Apesar da baixa expectativa, os atletas norte-coreanos são muito talentosos, tendo conquistado 43 medalhas para o país nas competições, de 1964 até os dias atuais.
7 – O retorno de Simone Biles aos jogos
A saída de Simone Biles para cuidar da saúde psicológica durante as Olimpíadas de Tóquio levou muitos a questionarem o futuro dela na ginástica, mas Biles não deu ouvidos aos críticos. Com recorde atrás de recorde, as expectativas são altas para o retorno da atleta durante a edição de 2024 em Paris.
Se os Jogos Olímpicos de Paris 2024 vão atender ou não às expectativas do público, só o tempo vai ser capaz de dizer. Apesar disso, uma coisa é certa: a partir da dedicação dos atletas e demais envolvidos nas comissões de cada país, há muito o que se aprender. O esporte e a cultura andam de mãos dadas!
