Novo banco de dados da Fazenda vai melhorar o controle fiscal e as análises da Receita
A Secretaria da Fazenda e a Receita Estadual do Paraná implantaram uma nova atualização nos próprios bancos de dados de análises. Ela permitirá o desenvolvimento de diversas ações do Fisco dependentes de cruzamentos massivos de informações, como autorregularizações, malhas fiscais, monitoramento de contribuintes, auditorias fiscais, controle de notas fiscais e autos de infração.
O novo ambiente de hardware e software da Receita Estadual do Paraná permitirá consolidar informações mais concretas. Elas serão utilizadas na Sala de Situação – uma central de monitoramento de contribuintes, lançada na semana passada.
Com uma informação de melhor qualidade e precisa, será possível aprimorar processos analíticos, desde atividades de inteligência fiscal até o controle e fiscalização de contribuintes. Essa atividade é crucial para o andamento da arrecadação tributária do Estado, que reflete em serviços de qualidade nas áreas de saúde, educação, segurança pública para a população.
“Essa atualização na base de dados vai apoiar o processo de tomada de decisão dos gestores, fomentando tarefas de auditorias e análises econômico-fiscais e a democratização do acesso à informações fiscais aos paranaenses, bem como para o combate às fraudes e sonegação fiscal”, disse o secretário da Fazenda, Renê Garcia Junior.
Essa evolução e atualização da plataforma de análise de dados, em andamento há mais de 10 anos, além de apoiar diretamente o Projeto de Modernização da Gestão Fiscal do Estado (Profisco II), institui na Administração Tributária paranaense as condições de infraestrutura necessárias para que as diversas áreas institucionais possam utilizar de forma ampla e eficiente dados e informações produzidos pelos sistemas corporativos.
O sistema adotado, denominado “Teradata Intelliflex 2.5”, garante ao Fisco estadual mais cinco anos de grande integração da base de dados fiscais.
“A nova infraestrutura analítica amplia ainda mais a capacidade do órgão em ações relacionadas à inteligência fiscal e tomada de decisão, promovendo melhorias nos processos institucionais e podendo ser utilizada na evolução de serviços diversos prestados aos contribuintes”, destacou o chefe da Assessoria e Gerência do Ambiente Analítico da Receita Estadual, David Saraiva Farias Fernandes.
Da AEN
