OMS/Covid: não há evidência de que 4ª dose de vacina será necessária para todos
Em entrevista coletiva nesta sexta-feira na qual foi divulgado um roteiro para priorizar o uso de vacinas, O’Brien destacou que os países devem primeiro atingir altas taxas de cobertura entre os grupos prioritários, como idosos e profissionais de saúde, antes de oferecer dose adicional aos outros grupos. “Sabemos que algumas pessoas de alta prioridade têm que tomar três doses e uma adicional”, afirmou.
Ela destacou que a oferta de vacina deve ser suficiente para a maioria dos países de 2022, mas o desafio é fazer com que elas cheguem igualmente a todos as nações. “Temos países com menos de 10% de cobertura”, destacou.
Sobre a Ômicron, a diretora afirmou que ainda não há uma vacina específica para a variante, mas a OMS irá acompanhar o desenvolvimento da mesma pelas fabricantes.
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