Prevent Senior nega acusações e diz que ‘sempre’ respeitou autonomia dos médicos
Segundo a rede, a advogada “tentou fechar um acordo para não levar o caso à comissão”. Aos senadores, Morato afirmou que solicitou um acordo com a Prevent Senior com três pedidos com relação ao uso de medicamentos com ineficácia comprovada, como a hidroxicloroquina e a azitromicina.
Um deles seria que a rede “assumisse publicamente” que o estudo não foi conclusivo. O segundo seria que a empresa assumisse o protocolo dos medicamentos como institucional e que assumisse a responsabilidade diante de possíveis ações de indenização por dano material, lucros cessantes, dano moral em virtude dos remédios.
A Prevent Senior também afirmou, em nota, que o depoimento da advogada “confirma que se tratam de acusações infundadas, que têm como base mensagens truncadas ou editadas vazadas à imprensa e serão desmontadas ao longo das investigações”.
“A Prevent Senior estranha o fato de a advogada manter no anonimato os supostos médicos autores da acusação. A empresa ainda não teve acesso aos autos da CPI para fazer sua ampla defesa”, relatou a empresa.
A operadora de saúde registrou que já aplicou “cerca de 500 mil testes em que constatou o contágio de 56 mil pacientes”. Segundo a Prevent Senior, “7% redundaram em mortes”.
“Todos os casos foram rigorosamente notificados. A Prevent Senior sempre respeitou a autonomia dos médicos, nunca demitindo profissionais por causa de suas convicções técnicas”, informou.
“Esse índice de 93% de vidas salvas, na faixa etária média dos 68 anos de idade, é, comprovadamente, superior ao que se registra nos hospitais das redes pública e privada. Não por acaso, o índice de confiabilidade e aprovação da clientela da Prevent Senior é superior a 90%.”
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