Região Sul registra os menores preços de projetos de energia solar residencial do País

A região Sul do Brasil registra um dos menores valores de projetos de geração distribuída de sistemas de energia solar fotovoltaica, segundo dados do Radar Solfácil, produzido pela fintech de energia solar. Na comparação estadual da média do R﹩/Wp, os três estados da região ficam no TOP 5 em menores preços, junto com Minas Gerais e Amazonas.

Em análise feita com aproximadamente 3.700 amostras de projetos residenciais solicitados entre outubro e dezembro de 2020, o estudo pontua que o preço médio do Sul é um dos mais baixos do Brasil, ficando abaixo de R$ 4,2 por Watt/pico em média, no último trimestre de 2020. Os dados foram coletados por meio da análise de pedidos de financiamentos feitos à Solfácil.


Com o estudo, que serve como parâmetro para integradores parceiros da fintech terem um panorama do comportamento do mercado em um determinado período, é possível definir o valor do R$/Wp (real x watt pico) médio por faixa de potência, em cada estado, como métrica de comparação para a precificação de projetos. Na prática, se um projeto no Sul, por exemplo, conta com 20 placas fotovoltaicas com 6.600 Wp de potência, basta multiplicar a potência pelo valor da tabela do R$/Wp correspondente ao estado para se ter o valor final médio do projeto. No caso do exemplo, o valor total giraria em torno de R﹩ 27.720,00 (6.600 x 4,2).

“A partir desses dados, é possível ter uma visão mais precisa do panorama nacional de preços cobrados em função da potência dos projetos residenciais e entender o contexto por estado”, avalia o CEO e fundador da Solfácil, Fábio Carrara. Segundo ele, no caso do Rio Grande do Sul e Paraná, dois dos cinco maiores produtores nacionais de energia solar distribuída, o valor da precificação é um indicativo de projetos mais rentáveis. “Significa que o projeto não precisa ser tão grande e, com menos placas fotovoltaicas, produz mais energia na comparação com estados em que a energia é mais cara”, explica.

Vale lembrar que, segundo mapeamento da ABSOLAR (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica), as regiões Sul e Sudeste do Brasil concentram mais da metade de toda potência instalada de energia solar do país, fornecendo 2,8 GW dos 5,25 GW em operação, equivalente a 53,44% do total de energia produzida em residências, comércios, indústrias e propriedades rurais.

Para facilitar acesso a essa energia limpa, a Solfácil oferece linhas de financiamento inovadoras, em que o cliente troca o custo da conta de luz por um investimento em um sistema fotovoltaico e paga em até 120 vezes, com juros em torno de 1% (menor do que a média de mercado). O valor da prestação mensal fica até 30% inferior ao custo com a conta de energia elétrica, o que também contribui para reduzir a inadimplência. Após pagar o sistema, o consumidor pode produzir toda a energia demandada. Diferentemente de outras linhas disponíveis no mercado, o financiamento da Solfácil é 100% digital e dá um retorno sobre o capital investido 10 vezes superior ao rendimento da poupança.

O relatório completo está disponível para download no site http://www.radarsolfacil.com.br.

*Todos os dados pessoais, comerciais e empresariais dos solicitantes dos projetos foram omitidos e mantidos em total sigilo.

SOBRE A SOLFÁCIL
A Solfácil é a primeira plataforma tecnológica para financiamento de energia solar do Brasil. Sua missão é democratizar a energia solar por meio de uma linha de financiamento que não requer desembolso nenhum e gera ganhos imediatos para os consumidores. Fundada em 2018 por Fabio Carrara, empreendedor que atua no setor de geração solar distribuída há mais de seis anos, ela une investidores financeiros, integradores solares e consumidores de maneira eficiente, viabilizando as melhores condições do mercado. Com presença nacional, a fintech atua por meio de um modelo de parceria com empresas integradoras e as apoia com sua tecnologia na comercialização, engenharia e instalação dos sistemas para os consumidores. Ao todo, já são mais de três mil parceiros em todo o Brasil, e essa base continua crescendo entre 20 e 30% ao mês.

Da Assessoria

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