Zagueiro da Chapecoense engrossa coro contra arbitragem: ‘Árbitro foi infeliz’
“Eu não fiz o movimento de abrir o braço, meu movimento foi de esconder o braço. O André Luis deu o calcanhar, desviou e tirou da minha cabeça. Quando fui cabecear, coloquei o braço para trás. O árbitro foi um pouco infeliz na decisão dele, mas não cabe a mim julgá-lo. Na minha opinião não foi pênalti, mas não adianta ficar se lamentando”, disse o defensor.
A Chapecoense ainda não venceu no Brasileirão. O time catarinense terá a semana livre até o desafio contra o Sport, neste sábado, às 17 horas, no estádio da Ilha do Retiro, no Recife, pela 18.ª rodada, a penúltima do primeiro turno.
“Temos que focar no próximo jogo, contra o Sport. Muito importante e a gente precisa pontuar”, comentou Joílson, que ficou oito meses fora de campo por conta de uma grave lesão no joelho. “Estou muito feliz, contente de estar novamente na equipe. Eu sei que para eu estar 100% falta ritmo de jogo, alguns aspectos. Preciso melhorar muitas coisas ainda, mas é jogo a jogo, passo a passo, treino a treino. Não me considero titular absoluto, pelo contrário. Sou apenas um jogador de uma engrenagem que pode ajudar a equipe. Não sei se Pintado vai me escolher como titular no próximo jogo, tem vários atletas qualificados no elenco. Estou trabalhando com humildade, espero fazer meu melhor. Se ele me escolher, vou dar meu máximo para honrar a camisa da Chape”, completou.
A Chapecoense ocupa a lanterna (20.ª colocação) com apenas seis pontos e acumula 11 derrotas. O primeiro fora da zona de rebaixamento é o Fluminense, em 16.º lugar, com 18 pontos.
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