‘A vida e a Morte’: obra trata sobre o ‘fim dos sonhos’
A escritora, Eliana Massola, publicou mais uma obra: ‘A vida e a Morte’. O lançamento ocorreu, neste mês, durante um evento que contou com a presença de autoridades, amigos, familiares e leitores.
“Escolhi falar sobre este tema, pelo fato de trabalhar em uma unidade de terapia intensiva e presenciar a morte física de várias formas, mas o interesse surgiu mesmo quando me defrontei com pacientes extremamente sadios fisicamente e emocionalmente tão graves quanto aqueles em que tive a oportunidade de cuidar ou presenciar sua morte”, explica Eliana.
Conforme a escritora, o objetivo principal da obra é mostrar para os leitores que antes da morte física acontece a morte dos sonhos, do desejo viver, pelo entusiasmo de quem verdadeiramente é. Ela pontua que a morte física é praticamente a última coisa que acontece.
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TRAJETÓRIA
Eliana é filha de agricultores, estudou em escola rural e escola pública. Concluiu os cursos de auxiliar e Técnico em Enfermagem, especializou-se na área ocupacional; trabalhou como doméstica e durante 15 ano na área da saúde. Em 2022, concluiu a graduação em Serviço Social, com pós-graduação em Políticas Públicas, Ética e Direitos Humanos. Dedica-se à literatura desde 2020.
Seu 1º livro publicado foi ‘Corpos Livres, Mentes Aprisionadas’ tem participação nas coletâneas: Florilégio do Brasil; Mulheres Extraordinárias (Best Seller internacional); Invisível mais Real; Mulheres da Resistência; Vozes da Favela; Mulheres Negras; A minha pele é Preta.
“Comecei a escrever ‘A vida e a Morte’ logo em seguida do meu primeiro livro ‘Corpos Livres Mentes Aprisionadas’, em meados de 2020, após um trágico incidente com uma amiga, porém sua finalização só ocorreu em 2023, a vida foi fazendo seu próprio movimento e no caminho surgiram várias outras participações e antologias, inclusive a participação em dois Best Seller internacional para 12 países, e agora com uma publicação internacional para 17 países. Honro e respeito minha história, impactar vidas é o meu propósito”, conclui.
Da Redação
TOLEDO
