Agronegócio mostra força depois de crise hídrica e pandemia

O deputado federal Paulo Eduardo Martins (PSC-PR) está em Cascavel, no oeste paranaense, onde até sexta-feira (11/02) acontece a trigésima quarta edição do Show Rural Coopavel. O evento, que adotou medidas de segurança contra o coronavírus, é o maior do agronegócio brasileiro.
Quatrocentos expositores apresentam tendências e novas tecnologias para os produtores rurais. Na edição de 2020, o Show Rural movimentou R$ 2 5 bilhões.

Para o parlamentar, é preciso olhar com atenção para quem produz e gera riqueza para o país. “A produção no campo nunca pára e não parou nesses dois anos de pandemia, por razões óbvias. O setor é a engrenagem da nossa economia e precisa ter respaldo e segurança para seguir em expansão, para o bem do Brasil”, declara Martins.
  De acordo com dados do sistema CNA (Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária do Brasil), em 2020, a soma dos bens e serviços gerados no agronegócio chegou a R$ 1,98 trilhão ou 27% do PIB brasileiro. Relatórios preliminares do da Esalq/Usp apontam que em 2021, o índice deve chegar a 28% do produto interno bruto nacional.

  Paulo Eduardo Martins reforça que apesar de conhecer os números expressivos do setor, cada vez que comparece a eventos como o Show Rural, fica positivamente surpreso: “É impressionante ver como o agronegócio reage a crises, como a hídrica, e segue forte. Temos que trabalhar sempre para dar condições para que os produtores, sejam eles os gigantes ou os que vivem da agricultura familiar, possam ter opções de crédito, de planejamento e de segurança das suas propriedades”.

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