Circo Especial de Picolé se apresenta em Pinhão nesta segunda-feira

A cidade de Pinhão, na região central do estado, será palco da peça “O Circo Especial de Picolé”. A apresentação é gratuita e será realizada na APAE de Pinhão, no dia 25, às 10 horas. O espetáculo foi aprovado pelo Programa Estadual de Fomento e Incentivo à Cultura do Paraná (Profice) e é realizado pelo Palhaço Picolé e sua trupe, com coordenação da ABC Projetos Culturais e conta com o patrocínio da Copel.

A promessa é de alegria e diversão para o público. A peça terá apresentação de diversas modalidades do circo, como malabarismo, mágicas e acrobacias. Além disso, a plateia ainda será convidada a interagir com os artistas.

 “A interatividade é a marca deste projeto, mostrar a potencialidade de cada um, com novas mágicas e habilidades, Picolé pretende contar com a ajuda de todos, tornando os alunos os donos desta magia”, conta o artista Robert Salgueiro, que é protagonista da peça e dá vida ao palhaço Picolé.

Salgueiro nasceu no circo e há 20 anos atua como palhaço. Há oito anos passou a se dedicar a realizar apresentações circenses específicas aos portadores de necessidades especiais. “Achamos importante atuar no intuito de fazer com que cada pessoa acredite em si mesmo, em suas potencialidades, talentos e dons, e que nada pode ser um entrave para alcançar nossos sonhos, buscar sempre o respeito entre todos os cidadãos, e além de tudo, mostrar a importância da inclusão social”, ressalta Salgueiro.

Ao todo, o projeto levará o espetáculo a 20 entidades que atendem a portadores de necessidades especiais no Paraná, atingindo cerca de mil pessoas. O espetáculo acontecerá nas próprias entidades de atendimento ao público, que já estão preparadas para atender as demandas de mobilidade. A peça tem duração de aproximadamente 60 minutos. 

Foto: Divulgação

            Sinopse

O enredo da peça conta com Picolé, um palhaço atrapalhado, que, com o apoio do público, consegue um emprego no circo. É também com a ajuda desses novos amigos que ele aprende a andar em monociclo e a fazer malabares. Ao mesmo tempo que aprende, ele também ensina os espectadores que aprendem mágicas, malabares e outras modalidades circenses.

            A peça foi planejada para que todos possam participar, independentemente de o público ser formado por cadeirantes, pessoas com autismo, surdez ou deficiência visual.

Da Assessoria

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