Acontece 17/10/2020
“Tenho 48 anos e atualmente atuo em uma Escola do Campo. A pandemia do novo coronavírus veio nos mostrar que a escola não é só um prédio. É possível estudar e trabalhar a distância. Mas o desafio é imenso. Tivemos que nos adaptar. A situação emergencial nos faz abraçar a tecnologia como uma ferramenta pedagógica, na qual nos faz manter o vínculo com as crianças e suas famílias. As crianças são capazes de se adaptar a novas situações. Durante uma pandemia, não seria diferente. Além das atividades remotas que são enviadas quinzenalmente, sempre procuro interagir com eles por meio das telas, pois o que mais sinto falta é do convívio diário. Acredito que a educação é o maior agente de transformação das pessoas. E que somente juntos – mesmo separados geograficamente – é possível enfrentar essa triste fase e retornar para o maior e melhor lugar: a escola”, professora Edimeire G. Coutinho Wild
“Escolhi uma profissão transformadora, que além de transmitir conhecimento, torna os estudantes cidadãos críticos e intelectuais. Vejo que a cada dia ser professora me torna uma pessoa melhor. Minha melhor escolha!”, professora Karine Inácio
O sorriso cativante da professora Elaine Neves. Ela atua na área da educação faz mais de nove anos e atualmente leciono no Cmei Pingo de Gente
Com 25 anos de profissão, a professora de educação física, Solange Aureliano de Souza, leciona nos colégios estaduais Augustinho Donin e Dr. João Candido Ferreira
“Eu não escolhi ser professora, eu nasci professora! Sempre fui apaixonada pelo ‘aprender’! Tive grandes professores ao longo do caminho, mas foi na faculdade que me apaixonei pelo ‘ensinar’. O amor e o brilho nos olhos que eles transmitiam, fez eu me apaixonar e desejar fazer o mesmo, todos os dias, para outras pessoas”, professora de matemática, Sandra de Souza
“Muitos me perguntam: vale a pena ser professor? Respondo sempre ‘vale a pena todos os dias’. É uma profissão, na verdade, responsável futuro do mundo e pela formação dos cidadãos, que vão retribuir com ações em mundo melhor ou pior, sendo assim assumo a profissão com muita responsabilidade e amor, pois quando chego na escola, não cheguei ao meu trabalho e sim entrei em um mundo de desafios, descobertas, e novos conhecimentos, entrei para semear novas formas de ver e cuidar o mundo isso para mim é um prazer, não me arrependo nenhum dia. Se tivesse que escolher de novo escolheria a educação como profissão novamente, pois ser professor é, muito antes de ser uma profissão, uma das formas mais genuínas do amor. Como já dizia o grande mestre Paulo Freire, ‘eu nunca poderia pensar em educação sem amor’. É por isso que me considero um educador: acima de tudo porque sinto amor’”, professora Catiane de Fatima Juliane
“Minha mãe se aposentou como professora de Educação Infantil, então eu sempre tive esse contato com crianças e com o ambiente educacional, surgindo assim o interesse da minha parte. Busquei formação e cada vez mais me identificava e, hoje, amo essa profissão, tão digna e nobre, pois somos formadores de pessoas para a sociedade e para a vida. Somos transformadores, na maioria das vezes da realidade em que muitas crianças se encontram, através da nossa sensibilidade e do nosso olhar enquanto seres humanos e enquanto professora. Feliz do professor que consegue motivar e tirar o melhor do seu aluno. Tenho certeza que eu faço a diferença na vida de muitos alunos. Grande orgulho em ser professora!”, professora Francyelli Vaz
Parabéns também ao professor João Pedro Maldonado Gatto que ensina com encanto seus alunos