Coluna do Editor – 26/01/2024
Descaso
Em novembro do ano passado estive no antigo prédio do Colégio Olivo Beal, no Centro de Toledo, que segue abandonado. Tanto que não fosse a moradora do lado, nem a cerca estaria no lugar. Pois bem, nesta quinta-feira (25), a moradora entrou em contato mais uma vez para pedir ajuda porque ela não sabe mais o que fazer. Nos últimos dias ela já encontrou gambá, rato, cobra e agora, por último, um lagarto.
Abandono
Os meses vão se passando e ninguém consegue dar uma resposta. O Núcleo regional de Educação finge não existir nenhum problema; a Prefeitura de Toledo ‘tapa os olhos’ para um problema no Centro da cidade; o Governo do Estado nem deve saber onde fica Toledo, porque são muitas as obras paradas…E segue o baile!
Aéreas
Em nota a Associação Brasileira das Empresas Aéreas (ABEAR) e as empresas aéreas brasileiras ressaltaram que têm participado de discussões com o Governo Federal sobre o enfrentamento dos custos e o fortalecimento do setor aéreo no Brasil. Nesse momento, estão em pauta medidas de curto, médio e longo prazo, como a utilização do Fundo Nacional de Aviação Civil (FNAC) como garantia para linhas de crédito para as empresas, além de políticas que visem a redução do preço do querosene de aviação (QAV).
Jardim Gisela
A Secretaria da Infraestrutura Rural e Urbana e de Serviços Públicos (Infra) comunica que três vias do Jardim Gisela serão interditadas em função de obras de recape asfáltico. Os trabalhos tiveram início na tarde desta quinta-feira (25) e seguem até a próxima segunda-feira (29).
Ruas
Serão contempladas as ruas Gisella Merlin Leduc (entre a Rua Carlos Barbosa e a Avenida Parigot de Souza), Adoniran Barbosa (entre as ruas Carlos Barbosa e Borges de Medeiros) e Pinheiro Machado (entre a Rua Gisella Merlin Leduc e a Avenida Nossa Senhora de Fátima). As interdições serão realizadas à medida que o recape for avançando e a liberação do tráfego se dará assim que o segmento interrompido estiver novamente em condições de circulação.
Emdur
Ao todo, 10.150,33 metros quadrados de asfalto serão restaurantes. A execução do projeto, ao valor de R$ 550.872,16, está a cargo da Empresa de Desenvolvimento Urbano e Rural de Toledo (Emdur).
A leitora escreve…
“Quero relatar minha indignação com relação aos acontecimentos em meu local de trabalho. Sou servidora municipal e cada vez mais me sinto humilhada, com medo e sem condições de trabalhar dignamente, em virtude da falta de segurança no trabalho. Ontem (quarta) fui ameaçada e quase agredida fisicamente por uma pessoa sem noção, que não aceitou seguir as regras determinadas pela secretaria de saúde. Tive que ser medicada e afastada do meu trabalho, sendo prejudicada por ter meu vale alimentação descontado em virtude do afastamento. Tudo por causa da incompetência dessa gestão” é o início de uma mensagem encaminhada por uma servidora – e leitora – sobre a situação numa Unidade Básica de Saúde que, por razões óbvias, permanecerá em sigilo.
Guarda
E ela segue: “Nós servidoras trabalhamos com medo, pois já aconteceu de uma colega ser agredida fisicamente, outra vez, fomos obrigadas a chamar a polícia, sem contar os roubos de celulares… tudo porque não temos segurança para trabalhar. Esses episódios humilhantes são quase que diários. Havia uma guarda em nossa unidade de saúde, mas a gestão resolveu retirá-la de lá. Até quando seremos obrigadas a trabalhar com medo e sem segurança? Principalmente porque somos mulheres, os indivíduos acham que podem fazer o que bem entender com as servidoras? A gestão vai esperar acontecer uma tragédia para tomar providências????”.
Tem mais
E para piorar a situação, essa unidade atende muitos andarilhos. E a gestão não acha necessário colocar a guarda de volta na unidade? Se ali não precisa de guarda, aonde precisaria então?