E esse mosquito hein?!
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Pois é, mais um ano e o assunto principal em todos os meios de comunicação, na hora que for, vamos ver uma matéria sobre o aumento dos casos de dengue, as mortes causadas por ela, vacinas que estão sendo analisadas e a necessidade da população se conscientizar em manter quintais e ruas limpas para evitar criadouros.
Este combate ao mosquito da dengue e também da zika e Chikungunya, é uma responsabilidade coletiva, exige atenção diária da população e ações massivas dos poderes públicas de educação e conscientização comportamental da população, coisa que tem sido feita. Mas e por quê esse mosquito não para de se proliferar? Qual a causa de ano após ano os casos só aumentarem? Existe algo a mais que poderia estar sendo feito e não é realizado? Por quê?
Essas são questões que batem na cabeça de todo brasileiro. Quem não teve dengue conhece pelo menos cinco pessoas ao seu redor que teve e nem precisa pensar muito pra responder. A doença é cruel, derruba o paciente e deixa muitas vezes sequelas que levam meses pra desaparecer quando não a morte.
O que nos resta? Fazer nossa parte que pra quem já faz está “careca” de saber. Mas, trabalhamos com comunicação então não custa reforçar. É fundamental que cada cidadão faça sua parte, eliminando possíveis criadouros, como pneus velhos, vasos de plantas e recipientes destampados. Usar repelentes com frequência também auxiliam na prevenção.
Ao poder público, reforçar a conscientização também nas escolas, para que crianças e jovens cresçam com uma mentalidade preventiva. Além disso, o intensificar ações de fiscalização e controle, garantindo que espaços públicos e privados sejam mantidos livres do mosquito, mas de maneira efetiva, e não apenas passar nos terrenos baldios ou casas suspeitas, deixar um bilhete de que a fiscalização passou e nada acontecer. Existem leis que defendem a população para que esses espaços sejam fiscalizados e devidamente limpos e organizados e não vemos elas serem ativadas.
Ignorar a ameaça do Aedes aegypti pode trazer consequências graves, incluindo surtos da doença e sobrecarga do sistema de saúde. Permanecer em combate até surgir uma novidade que combata definitivamente o mosquito, é responsabilidade de todos.