Cheirinho de Novo

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Quantas vidinhas escolares passaram pelo Colégio Estadual Jardim Gisela na esperança de estudarem numa escola nova nos últimos anos. E agora a realidade está lá para que a comunidade escolar possa usufruir.
Uma escola novinha, moderna, bem equipada com uma equipe dedicada e disposta a ter excelentes futuros profissionais saindo de dentro do Colégio.
Agora vamos pensar na parte prática, uma escola não poderia levar cinco, seis anos para ficar pronta. Uma escola precisa ter uma estrutura mais rápida de construção para que mais e mais estudantes tenham a sua disposição ambientes adequados para seu desenvolvimento escolar.
Cada dia mais sabemos que é a Educação que leva uma criança para um futuro com mais oportunidades e, para isso, precisamos lembrar que crianças crescem e bem rápido e esse futuro tem que ser logo ali. Construir uma escola não poderia ser um processo político, onde os interesses das autoridades prevaleçam. Uma escola deveria ser vista como um Plano de Governo, onde há necessidade, lá estar o projeto e a verba para ela nascer, para aquela comunidade ter o melhor da Educação em um curto prazo de tempo. Quem sabe um dia chegamos lá!
O atual governo já avançou e muito em questões pedagógicas e também de estrutura, quem sabe consegue dar mais um passo para agilizar os trâmites das construções. Ah, já íamos nos esquecendo, ele tem dado esses passos, mas lá vem a política e a burocracia serem os calos das decisões, de fazer acontecer de um jeito diferente do que sempre foi feito. Que é uma outra coisa que se observa positivamente neste governo: força de vontade de fazer acontecer. O Programa Parceiros da Escola é uma prova disso e que por questões políticas está sempre com entraves no Ministério Público, na Assembleia ou sabe lá onde mais. Um programa que visa a melhoria das estruturas escolares e outros detalhes com rapidez e prontidão não poderia ser mal visto. A burocracia faz as ‘coisas’ virarem uma bola de neve, o que antes era uma ‘goteira’, com todos os processos legais para o conserto acontecer, na hora que é liberado para tal já não é mais a goteira, e sim, o teto inteiro que precisa de reforma. Sim, tem o fundo rotativo. Mas vamos lá, quantas coisas uma escola tem de manutenção paradas para serem feitas e a direção tem que ter jogo de cintura para realizar tudo que é necessário com essa verba? Deixem as ações acontecerem pra ver se tudo não vai fluir com rapidez e muito mais eficiência com outras pessoas envolvidas nessa parte de manutenção. A equipe da direção tem que direcionar seus pensamentos e energia para o que importa que são os professores e alunos, a comunidade escolar sendo bem atendida e os estudantes tirando notas boas.
O que dá pra perceber é que tudo que é pra melhorar e vai dar holofote ao outro, a evolução trava. As pedras começam a surgir no caminho. Mas nada que uma boa escavadeira ou guinchos não resolvam, certo? Sim, é preciso remover as pedras para que novos sonhos possam ser construídos, como aconteceu na nova estrutura do Colégio Estadual Jardim Gisela.