Investimentos em educação
São R$91,1 milhões destinados. Um marco para fortalecer a educação do Oeste do Estado. O governo estadual, por meio da Secretaria de Estado da Educação (Seed), anunciou tal investimento de R$ 91,1 milhões para reformas, ampliações e construção de novas escolas no Núcleo Regional de Educação (NRE) de Toledo.
O evento reuniu autoridades e simbolizou um compromisso firme do Estado com a educação, apresentando um grande passo rumo à melhoria das condições de ensino e à construção de um futuro melhor para milhares de jovens paranaenses.
O investimento faz parte do programa Escola Mais Bonita, um projeto que visa modernizar a infraestrutura das escolas estaduais e promover um ambiente mais saudável e acolhedor para os alunos. O plano inclui reformas em escolas já existentes, ampliações e até a construção de novas unidades de ensino – Toledo, Palotina, Marechal Cândido Rondon e Guaíra. Estima-se que cerca de 30 mil alunos serão diretamente beneficiados por essas melhorias.
Esses investimentos contemplam melhorias em 39 escolas, com R$ 3,1 milhões alocados para reformas e R$ 55,4 milhões destinados a grandes obras que se estenderão até 2026, incluindo a construção de novas escolas. O impacto de tais ações vai além da infraestrutura.
Os investimentos em infraestrutura escolar são fundamentais para fomentar um meio de ensino com mais qualidade. Pesquisas têm demonstrado que um ambiente escolar de qualidade tem um impacto direto no desempenho acadêmico dos alunos. Quando os estudantes têm acesso a espaços adequados, seguros e confortáveis, isso reflete positivamente em sua motivação e na qualidade de seu aprendizado.
E para fechar com maestria, em paralelo a essas melhorias na educação básica, o governo estadual anunciou outra iniciativa de grande importância: 20% das vagas nas universidades estaduais serão destinadas a estudantes da rede pública de ensino, com base nos resultados da prova Paraná Mais.
Essa medida, que substituirá o vestibular tradicional para esses alunos, visa facilitar o acesso ao ensino superior e promover a inclusão social, permitindo que os jovens da rede pública possam continuar seus estudos sem a necessidade de enfrentar o vestibular tradicional.