Priorizando o futuro
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Quando se trata de investimentos na educação se fala normalmente e com ênfase nos prédios escolares, estruturas de quadras esportivas e não se fala nos equipamentos tecnológicos, nos materiais escolares, nos livros acadêmicos e outros detalhes importantes para a educação que muitas vezes não tem volume visual expressivo, mas que fazem toda a diferença.
E há pelos menos duas décadas atrás o que se via de investimentos na área da educação era mais direcionado para as grandes cidades do estado como Curitiba, Londrina e Cascavel.
O investimento público na educação é um dos pilares fundamentais para o desenvolvimento de uma sociedade mais justa e igualitária. Quando o Estado prioriza a educação, ele não apenas melhora a qualidade do ensino, mas também fortalece a economia, reduz a desigualdade social e promove a cidadania. No entanto, em muitos países, os recursos destinados à educação ainda são insuficientes ou mal administrados, comprometendo o futuro de milhões de estudantes.
O Paraná tem feito a lição de casa e priorizando pontos relevantes. No ano passado, os dados da Secretaria de Estado da Fazendo (Sefa) mostraram que o Estado teve o maior orçamento para a Educação da história. Foram mais de R$ 17 milhões destinados para as escolas e universidades do Paraná.
O Paraná é líder no ranking Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) e a Educação do Estado foi eleita a melhor do Brasil tanto no Ensino Médio quanto no Ensino Fundamental no ranking do MEC e do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).
Alguns projetos novos tem dado ainda mais destaque ao Estado. Além das escolas cívico-militares, o Programa Ganhando o Mundo oferta aos alunos participação em intercâmbios e este ano são aproximadamente 1.300 estudantes da rede estadual que participam de intercâmbio em diferentes países, como Estados Unidos, Irlanda, Reino Unido, Nova Zelândia e Austrália.
Para 2025, o orçamento estadual mantém a priorização da Educação como um dos nortes de ação. De acordo com a Proposta de Lei Orçamentária (PLOA), são previstos R$ 16 bilhões para a função Educação.
Um sistema educacional forte contribui para uma sociedade mais crítica, inovadora e preparada para os desafios do futuro. O Estado deve, portanto, priorizar essa área, garantindo um ensino de qualidade para todos.