Quantas vezes ao dia as pessoas param para olhar o celular? Seja para ver as conversas no WhatsApp, ‘circular’ pelas redes sociais, ler as notícias, ou ver as horas. Esse aparelho eletrônico faz parte da vida de muita gente, talvez, nem tanto daquelas que crescem sem ele, que aprenderam que existe vida e entretenimento sem o celular.
O Município de Toledo, em parceria com o Núcleo dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (Núcleo ODS), realiza neste domingo (27) o 2º Dia Sem Celular. O ponto de encontro é o Parque Luiz Cláudio Hoffmann (Parque do Povo), a partir das 15 horas.
O ambiente é propício para promover esse tipo de atividade: área verde, contato com a natureza, espaço para a prática de atividade física, ou simplesmente para relaxar, para esquecer o mundo, para ficar desconectado e literalmente deixar o celular guardado.
O dia promete envolver o público. Várias atividades serão oferecidas. O foco é permitir que – ao estar desconectado – as pessoas possam conversar mais olho no olho, curtir a companhia presencial dos amigos e criar memórias com os familiares.
As atividades estão ligadas ao ODS 3 – Saúde e Bem-Estar. Diversos parceiros ‘compraram’ a ideia e se uniram para oferecer uma tarde divertida e com várias atrações. Quem for ao Parque Luiz Cláudio Hoffmann (Parque do Povo) vai encontrar um palco com som, brinquedos infláveis, destaque para a Copa Oeste de Arremesso de Celular, coleta de lixo eletrônico, Torneio de Bets, rodas de conversa, espaço para descer com carrinho de rolimã, oficina de pipa, pintura facial, zumba, cantinho de leitura e relaxamento, aulas abertas de artes marciais, entre outras atividades.
Outra iniciativa interessante é que o Núcleo ODS fará o recolhimento de lixo eletrônico (celulares, eletrodomésticos, baterias, computadores, telas e outros dispositivos elétricos ou eletrônicos que são para descarte).
O ambiente estará todo preparado para que, de fato, aconteça o resgate das brincadeiras antigas e estimular a prática de atividades de lazer. Toda a programação é gratuita, basta ir até o local para conferir as atividades e confirmar que não é preciso viver ‘grudado’ no celular.
