Sorria, ria!!!
Sabia que o riso tem um dia dedicado a ele? Pois é! 6 de novembro é o Dia Nacional do Riso. Para comemorar, o JORNAL DO OESTE preparou um especial que fala sobre rir e sorrir. Terapia e alegria e a importância da arte de humanizar.
Acredito que você já possa ter lido a frase “o sorriso é o espelho da lama, é o reflexo do coração e da mente, o sorriso é algo tão poderoso que consegui mudar os maus sentimentos daqueles que o vê”. Ou quem sabe ter escutado a canção Sorri, interpretada por Djavan: “sorri, quando a dor te torturar e a saudade atormentar os teus dias tristonhos, vazios. Sorri, quando tudo terminar, quando nada mais restar do teu sonho encantador. Sorri, quando o sol perder a luz e sentires uma cruz nos teus ombros cansados, doridos. Sorri, vai mentindo a tua dor e ao notar que tu sorri, todo mundo irá supor que és feliz”.
Enfim, quem nunca ouviu de alguém que o sorriso é capaz de mudar um dia? É fato que sorrir, rir ou gargalhar devem fazer mais parte da vida de cada cidadão. O riso auxilia na prevenção do estresse e pode atuar como uma terapia. Além disso, é capaz de intensificar a resposta imunológica do organismo. Sorrir, rir ou gargalhar não permite espaço para a tristeza, para o rancor, para a dor ou para a ingratidão.
Sorrir, rir ou gargalhar não permitem contraindicações. Não permitem vergonha, medo ou fracasso. Quando a rotina é quebrada, o sorriso e o riso surgem para abrilhantar a pessoa e também o seu ambiente. Rir é uma técnica ou uma estratégia psicoterapêutica e por meio desse ato é promovido o bem-estar emocional e físico.
Sorrir, rir ou gargalhar possuem o poder da mudança. A felicidade – por si só – é contagiante. Por isso, vale a pena buscar positividade. Afinal, espalhar boas energias faz bem para quem faz e melhor para quem recebe. Em momentos turbulentos, onde o caminho parece obscuro e o destino parece incerto, que tal experimentar a arte do sorrir? Vamos resgatar o sorriso e a alegria de uma criança. Vamos resgatar a felicidade, a paz e o amor e dividi-los com todos. Sorri, rir ou gargalhar nunca serão subtrações, e sim, são multiplicados e divididos com todos. Afinal: “sorria, meu bem, sorria”, já dizia o cantor Evaldo Braga na década de 70.