Mauro Picini Sociedade + Saúde 12 – 13/10/2022

Saiba como identificar o tom de base ideal para sua pele

O Boticário se uniu à Escola Madre para tirar todas as dúvidas sobre a régua de tons de bases

Make B., do Boticário, acaba de renovar e expandir seu portfólio, lançando a Base Make B. Mate Salicylic, que conta com ácido salicílico e garante até 18 horas de controle de oleosidade. A novidade chega com 24 tons, sendo quatro subtons – frio, quente, neutro e oliva –, desenvolvidos a partir de um estudo em parceria com a Escola Madre, promovendo mais diversidade no portfólio da marca.
“Quando falamos de pele, sabemos que, no Brasil, temos uma grande variação de tons e subtons devido à miscigenação da nossa população, e, por isso, é incrível podermos ter uma variedade maior de cores de bases para que as pessoas se sintam realmente representadas e confortáveis ao escolher os produtos”, diz Simone Barcelos, fundadora da Escola Madre. Para o desenvolvimento dos novos itens de Make B., foram utilizadas as pesquisas internas da marca, além de ser feito um estudo de mercado sobre os produtos mais e menos procurados no país, entendendo quais cores mais fazem falta nas cartelas de tons para o consumidor. Além disso, diversos especialistas em maquiagem, de diferentes lugares do Brasil, contribuíram com o desenvolvimento dos produtos, que foram testados por pelo menos 60 mulheres. “Com a junção dessas pesquisas ao trabalho de campo, conseguimos chegar a uma cartela de cores que atenderá de melhor forma os tons de pele da população brasileira”, completa.
Segundo Sadi Consati, expert em maquiagem do Boticário, a melhor forma de achar o tom certo para cada um, dentro da nova régua da marca, é testar os produtos em loja – e o ideal é experimentar mais de uma cor, até encontrar aquela que praticamente “some” no rosto. Também é possível consultar o site da marca, na sessão “Meus tons de Boti”. Porém, para identificar seu subtom, ele dá a dica: “Quando estiver sem maquiagem, procure um espelho em que você pode se olhar de frente para uma janela com luz natural. Observe por partes as variações de cor da testa, laterais do rosto, centro do rosto, queixo, identificando as partes vermelhas, amarelas, laranjas, olivas, etc.”, explica. Aqueles de subtom quente costumam ter o lábio coral, alaranjado ou pêssego, além de ficarem bronzeados com mais facilidade. Já quem tem o subtom frio tende a ficar com as bochechas avermelhadas e tem os lábios rosados, enquanto quem tem o subtom neutro tem uma boca avermelhada, mas não apresenta grandes diferenças na cor da pele ao se expor ao sol. Quem tem o subtom oliva costuma ter as veias do antebraço esverdeadas com respostas variadas diante da exposição ao ar livre. “Esse tipo de informação é muito útil para maior precisão na hora de escolher a base, garantindo que o resultado da maquiagem seja mais natural”, completa Sadi.
O Boticário sempre busca atender seus consumidores de forma ampla e com máxima qualidade nas entregas e, por isso, se propõe a expandir seu portfólio, para chegar cada vez mais próximo de eliminar a frustração de quem tem dificuldade de achar o tom ideal.
A Base Make B. Mate Salicylic chega às lojas acompanhada dos novos batons, que contam com ácido poliglutâmico, garantindo até 48 horas de hidratação, e contam com três acabamentos: mate, cremoso e glossy. O Batom Cremoso Make B. conta com sete cores, enquanto o Batom Mate Make B. está disponível em cinco cores, e o Batom Glossy Make B., três cores. Todos os itens contam com refis, que podem ser trocados com muita facilidade e entregam opções mais acessíveis. Já o Make B. Primer Facial Antioleosidade Mate Salicylic, outro lançamento do momento, também conta com ácido salicílico em sua composição, garantindo aumento da fixação da maquiagem em até 10 horas.
Os novos itens já estão disponíveis em todas as lojas físicas e no e-commerce da marca, no link www.boticario.com.br, além do app do Boticário, disponível para as versões Android e iOS. Também é possível fazer pedidos pelo WhatsApp pelo número 0800 744 0010 – número oficial e seguro – diretamente na plataforma do dispositivo. Basta o cliente contatar a marca por esse número para verificar a disponibilidade na região dele. Há ainda a opção de contatar um revendedor da marca pelo endereço boticario.com.br/encontre.

Sobre O Boticário – O Boticário é uma empresa brasileira de cosméticos, unidade de negócios do Grupo Boticário. A marca de beleza mais amada e preferida dos brasileiros* foi inaugurada em 1977, em Curitiba (Paraná), e tem hoje a maior rede franqueada de cosméticos do país; com mais de 3.700 pontos de venda, em 1.750 cidades brasileiras, e mais de 900 franqueados. Presente em 15 países, há mais de 45 anos desenvolve produtos com tecnologia, qualidade e sofisticação – seu portfólio tem mais de 850 itens de perfumaria, maquiagem e cuidados pessoais. Eleita a marca mais lembrada em Diversidade e Inclusão** e comprometida com a beleza das pessoas e do planeta, O Boticário não realiza testes em animais e investe na melhoria contínua de produtos e processos, para torná-los cada vez mais sustentáveis.
*Fonte: Kantar, divisão Worldpanel, LinkQ On-line, campo realizado durante o mês de dezembro de 2020. Total no Brasil: 3.079 lares.
**Fonte: Oldiversity. Grupo Croma, novembro de 2017.

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SUS registra recorde de internamento por acidentes de trânsito, mesmo durante pandemia

Violência no trânsito fez 234 mil pessoas precisarem de internamento hospitalar em 2021; apenas em hospital SUS de Curitiba foram mais de 2,6 mil pacientes

Excesso de velocidade, ingestão de álcool e uso do celular são principais causas de acidentes de trânsito/Créditos: Envato

O número de pessoas internadas na rede pública de saúde com lesões causadas por acidentes de trânsito bateu recorde no ano passado. Conforme dados do Ministério da Saúde, foram, em média, 642 internamentos por dia. Em 2011, a média diária era de 480 internações. Ou seja, em dez anos houve um acréscimo de 34% nas hospitalizações por acidentes de trânsito. Os dados mostram que as medidas de distanciamento social da covid-19 não impediram o aumento da violência nas estradas. O país registrou, em 2020, aproximadamente 188 mil internações de pessoas envolvidas nesse tipo de acidente. Já em 2021, o número aumentou 24%, indo para 234 mil.
Nesse cenário, profissionais de saúde de hospitais com atendimento de trauma e emergência vivem diariamente o desafio de atender ocorrências de trânsito. Como é o caso do Hospital Universitário Cajuru, em Curitiba (PR), que realiza uma média de 147 mil atendimentos por ano, entre internamentos, urgências e emergências, cirurgias e consultas ambulatoriais. Ao concentrar grande parte dos atendimentos de trauma da capital e região metropolitana durante a pandemia, o hospital registrou em 2021, mais de 2,6 mil pacientes internados por acidentes de trânsito. Apenas no recorte de janeiro a agosto do ano passado foram 1,7 mil atendimentos, 200% a mais do que o registrado no mesmo período deste ano: 556.
“É elevado o número de vítimas que chegam aqui com um quadro clínico de alta complexidade. Acidentes com motos e atropelamentos são os que costumam resultar em lesões de maior gravidade. Nessas situações, a manutenção da vida é a prioridade do atendimento”, explica Rômulo Francisco de Almeida Torres, coordenador médico do Pronto-Socorro da unidade que tem atendimento 100% via Sistema Único de Saúde (SUS). A imprudência dos motoristas causa 90% dos acidentes em todo o mundo e o Brasil apresenta a mesma estatística. Por isso, essas emergências têm um aspecto particular: a maioria delas é evitável.

Violência nas estradas – Excesso de velocidade, ingestão de álcool e uso do celular são alguns dos principais fatores que podem levar a um acidente de trânsito. A violência nas pistas faz mais de meio milhão de vítimas anualmente. A cada minuto, pelo menos uma pessoa fica inválida e, a cada 12 minutos, uma pessoa morre. Isso coloca o Brasil como o quarto país com maior número de acidentes de trânsito no mundo. É o que aponta o Observatório Nacional de Segurança Viária.
No Paraná, os acidentes de trânsito também provocam milhares de mortes todo ano, além de incapacidade física e sequelas pelo resto da vida. A média é de um acidente a cada 12 minutos e quatro vidas perdidas por dia. Dados do Corpo de Bombeiros mostram que 2022 está sendo o ano com mais ocorrências no trânsito paranaense desde 2020, e o segundo com mais mortes desde 2018. Nesse cenário, o estado fechou o último ano como o terceiro com mais acidentes (7.330), atrás apenas de Minas Gerais (8.308) e Santa Catarina (7.882).
Os acidentes envolvendo motocicletas são maioria em Curitiba. A cada três horas e meia uma pessoa fica ferida em acidente com esse tipo de veículo. De acordo com o relatório divulgado pelo Batalhão de Polícia de Trânsito (BPTran), apesar de as motocicletas representarem apenas 11,15% da frota total de veículos da capital, elas se envolveram em 65,81% dos acidentes com vítimas. Foram 1,4 mil ocorrências com motocicletas, motonetas ou ciclomotores nos primeiros sete meses deste ano. O Hospital Universitário Cajuru vive o reflexo desses números. Até agosto de 2022, do total de pacientes atendidos por causa de batidas no trânsito, 62% eram motociclistas.

Sobrecarga no SUS – O problema se transforma em questão de saúde pública. De acordo com pesquisa da Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (Abramet), entre março de 2020 e julho de 2021, o SUS registrou um total de 308 mil internações por acidentes de trânsito. E só no ano passado, o Brasil gastou mais de R$ 108 milhões com internações relacionadas a essa ocorrência. Ao considerar isso, a Organização das Nações Unidas (ONU) estima que o país gaste 3% do Produto Interno Bruto (PIB) por ano, cerca de R$ 220 bilhões, com acidentes de trânsito.
Para proteger a vida e evitar a sobrecarga do SUS, o melhor caminho é sempre dirigir com atenção redobrada. É importante avaliar as condições da via e do clima, fazer frequentemente a manutenção do veículo, não dirigir após ingerir bebida alcoólica e evitar falar ou mandar mensagens pelo celular enquanto estiver dirigindo. “É hora de pensar na saúde pública como um todo e buscar agir de forma preventiva. Ser responsável no trânsito é decisivo para diminuir os acidentes e evitar sobrecarregar o sistema de saúde”, conclui Rômulo.

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