Conectividade é prioridade de Paulo Orso no Sindicato Rural de Cascavel
O engenheiro agrônomo Paulo Roberto Orso reassumiu nesta terça-feira (10), para mandato de três anos, a presidência do Sindicato Rural de Cascavel. O primeiro vice-presidente é Modesto Félix Daga e o segundo vice-presidente é Renato Archile Martini.
Para Paulo Orso, o Sindicato é a mais relevante das entidades representativas dos produtores rurais e porta-voz dos anseios da categoria. “Juntos, se tivermos união e força, temos capacidade de vencer todos os desafios”, destaca.
A entidade atua no apoio documental, na defesa e reivindicação de políticas públicas, infraestrutura, conectividade para o campo e outras. “Queremos intensificar ainda mais esse trabalho. Para isso, precisamos continuar lutando pela família rural”.
Segundo ele, o agro é a mola propulsora da economia local e regional. A entidade tem participado também de assuntos de relevância social, como ações desenvolvimentistas, a luta por uma renegociação de estradas pedagiadas mais justa e na defesa de outras bandeiras de luta regional. “Precisamos que o Oeste seja ouvido e visto e a integração das entidades é fundamental nesse processo”.
As prioridades da nova gestão, segundo Paulo Orso, são a melhoria das conectividades física e virtual dos produtores rurais. “Na parte física, estradas rurais de melhor qualidade, consolidação dos anéis viários do interior e ampliação da malha asfaltada. Na parte virtual, uma melhor conectividade de telecomunicações, com sinal eficiente de internet e acesso à telefonia irrestrita”, destaca Orso.
Segundo ele, essas duas conquistas, juntas, transformam para melhor a vida da família rural. “Somente com conectividade apropriada as famílias do campo terão as mesmas condições de igualdade das famílias urbanas, e é isso o que almejamos”, destaca. “Com esses fatores em dia, a reboque vem a segurança, a educação e a saúde”.
Paulo Orso destaca que o agro não para. “A missão do produtor rural é colocar o alimento na mesa e o nosso desafio, enquanto entidade, é a sustentabilidade sindical, sem penalizar o associado”.
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