Documentário “Vida em Preto e Branco” que celebra a carreira de Juliana D’Agostini terá exibição gratuita em São Paulo

O documentário “Vida em Preto e Branco” celebra os 30 anos de carreira da musicista Juliana D’Agostini e será exibido gratuitamente no dia 22 de maio no CEU Perus.

Para Juliana D’Agostini a apresentação deste trabalho e a democratização de acesso à música nas periferias são uma grande realização. “O objetivo do Instituto Cultural Juliana D’Agostini é que todos tenham acesso à cultura e à música”, afirma Juliana.

O documentário repleto de fotos e memórias conta com depoimentos da artista sobre sua vida e desafios enfrentados ao longo da carreira. Com músicas criadas especialmente para o projeto, o filme possibilita conhecer Juliana através relatos de sua experiência em turnês, desafios enfrentados ao retornar ao Brasil após anos de carreira internacional e suas expectativas para o futuro.

Se existe uma palavra que define Juliana D’Agostini, esta é paixão. Aos 35 anos, 30 deles dedicados à música, ser regida pelos sons com convicção e entusiasmo a transformou na maior revelação do piano de sua geração. Reconhecida como uma das mais importantes pianistas da atualidade, D’Agostini acumula importantes prêmios internacionais e passou pelas mais prestigiosas escolas de música clássica do mundo, dentre elas a Juilliard School – Nova Iorque, New England Conservay – Boston, Conservatorie de Paris, Hochschule für Musik “Hanns Eisler” – Berlin, Arizona State University  – Arizona e USP no Brasil. Determinada, o caminho percorrido para atuar em salas de concerto como o Carnegie Hall exigiu dedicação e disciplina daquela menina que aos cinco anos foi considerada uma criança prodígio. Inspirada pelos grandes gênios da música, Juliana assumiu o compromisso de transmitir o legado de grandes compositores à nova geração. A discografia da artista abrange obras de grandes compositores como Chopin, Liszt, Grieg, Cesar Franck, Villa-Lobos, Vieuxtemps, Stravinsky, Rachmaninoff, Fauré e Nino Rota, que são defendidos com convicção e excelência técnica. O projeto “crossover” de D’Agostini cria pontes musicais entre a música erudita e outros estilos, obtendo assim novos significados, perspectivas e caminhos para sua obra com participação de: Projota, Sepultura, Leo Maia, Mc Garden, Mano Walter e Paul Pesco produzidos por Jerry Duplessis Wonda.

O documentário será exibido no CEU Perus, dia 22/05 às 14h, a classificação é livre e a entrada gratuita.

May Calixto | Unicórnio Assessoria e Mídia

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