Guaíra recebe a peça “O Circo Especial de Picolé”

            O Palhaço Picolé e sua trupe se apresentam nesta quarta-feira, 27, às 14h horas, na Associação Pestalozzi de Guaíra, no extremo Oeste do Paraná. O espetáculo “O Circo Especial de Picolé” conta com apresentação de diversas modalidades do circo, como malabarismo, mágicas e acrobacias. O público também será convidado a subir no palco e interagir com os artistas.

Na peça, Picolé é um palhaço atrapalhado que conta com o apoio do público para conseguir um emprego no circo e é com a ajuda desses novos amigos que ele aprende a andar em monociclo e a fazer malabares. Ao mesmo tempo que aprende, ele também ensina os espectadores que aprendem mágicas, malabares e outras modalidades circenses.

“A interatividade é a marca deste projeto, mostrar a potencialidade de cada um, com novas mágicas e habilidades”, conta Robert Salgueiro, que é protagonista da peça e dá vida ao palhaço Picolé.  O espetáculo foi aprovado pelo Programa Estadual de Fomento e Incentivo à Cultura do Paraná (Profice) e é realizado pelo Palhaço Picolé e sua trupe, com coordenação da ABC Projetos Culturais e patrocínio da Copel.

Salgueiro nasceu no circo e há 20 anos atua como palhaço. Há oito anos passou a se dedicar a realizar apresentações circenses específicas aos portadores de necessidades especiais. “Achamos importante atuar no intuito de fazer com que cada pessoa acredite em si mesmo, em suas potencialidades, talentos e dons, e além de tudo, mostrar a importância da inclusão social”, ressalta Salgueiro. 

            Ao todo, o projeto levará o espetáculo a 20 entidades que atendem a portadores de necessidades especiais no Paraná, atingindo cerca de mil pessoas. O espetáculo acontecerá nas próprias entidades de atendimento ao público, que já estão preparadas para atender as demandas de mobilidade. A peça tem duração de aproximadamente 60 minutos. 

            A peça foi planejada para que todos possam participar, independentemente do público ser formado por cadeirantes, pessoas com autismo, surdez ou deficiência visual. Os artistas adequam as performances para que a experiência seja integral a todos – todas as apresentações são adaptadas para atender as pessoas com deficiência auditiva, física ou visual.

Da Assessoria

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