Itaipu e Funai entregam cestas básicas para aldeias indígenas no Paraná
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A Itaipu Binacional forneceu caminhão e motorista para a distribuição de 917 cestas básicas para comunidades indígenas da região Oeste do Paraná. O trabalho começou na última sexta-feira (31), em Guaíra, e prossegue nesta semana em Terra Roxa, Santa Helena, Itaipulândia e Foz do Iguaçu. A expectativa é que a distribuição seja concluída até sexta-feira (7).
A ação é feita em parceria com a Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), responsável pela distribuição regular de alimentos para as comunidades indígenas, e a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), que forneceu as cestas básicas. No total, 31 aldeias serão beneficiadas. Cada família vai receber uma cesta básica.
“O compromisso da gestão do diretor-geral brasileiro, Enio Verri, sob a orientação do governo do presidente Lula, tem sido fortalecer a relação da Itaipu com os povos originários da nossa área de atuação prioritária”, afirmou o diretor de Coordenação da Itaipu, Carlos Carboni. “Avançamos em projetos que garantem segurança alimentar, acesso à água potável e o fortalecimento cultural das comunidades Avá e Mbya Guarani, por meio do projeto Opaná: Chão Indígena, além do apoio às aldeias Tekoha Ocoy, Tekoha Añetete e Tekoha Itamarã”, completou.
A Diretoria Administrativa da Itaipu viabilizou a distribuição fornecendo o transporte. “A responsabilidade social é uma missão de toda a empresa, ou seja, de todas as áreas. Estaremos sempre à disposição para apoiar ações como essa, assim como foi nas enchentes do Rio Grande do Sul, com a recepção de refugiados libaneses etc. Mais do que a solidariedade vista nos empregados, a Itaipu tem um papel social a cumprir”, disse o diretor administrativo, Iggor Gomes Rocha.
Para o gestor dos Programa de Sustentabilidade Indígena da Itaipu, Paulo Porto, “essa parceria revela o profundo compromisso da empresa com as políticas sociais do governo Lula e a sua responsabilidade com as comunidades Avá-Guarani do Oeste do Paraná, no sentido de enfrentar a vulnerabilidade e a insegurança alimentar que rondam essas famílias”.