Lixo reciclável: separação ganha reforço no período de férias escolares

No período de férias, com mais gente em casa, é comum gerar mais lixo que o habitual. Muitas famílias aproveitam para colocar em prática os conceitos de sustentabilidade e ajudam a promover a preservação do meio ambiente com um ato simples: a separação do lixo orgânico e reciclável.

“Já faz tempo que adotamos a separação como regra em casa. Contudo, sempre vale reforçar quando todos estão em casa, afinal, cuidar da natureza é um dever e comprometimento de todos”, relata a trabalhadora autônoma, Fernanda Ribeiro.

Nos meses de dezembro e janeiro, a casa da Fernanda fica ‘lotada’. “Temos o costume de reunir os familiares e passamos muito tempo juntos. Com tanta gente em casa, logo notamos o aumentos significativo de lixo. Após dois anos sem ‘lotar’ a casa, neste ano, foi possível reunir todo mundo novamente. Antes das confraternizações, decidi comprar as lixeiras coloridas para facilitar a separação adequada dos lixos e incentivar as crianças”.

CADA LIXO NA LIXEIRA CERTA – Fernanda afirma que a separação faz parte da rotina familiar. Ela pontua que os filhos menores têm atenção especial, pois o processo envolve aprendizado, conhecimento e brincadeira – visto que ao usar métodos lúdicos acontece o favorecimento para o entendimento da criança e faz com ela tenha mais interesse pela atividade proposta.

“Quanto mais cedo ensinamos, mais frutos poderemos colher. Aqui em casa, eles já vão aprendendo como funciona a separação, já vão colocando na lixeira certa e sabendo o quanto esse simples ato é importante. A reciclagem precisa ser explicada para as crianças e os adultos precisam dar o exemplo. Sabemos que o exemplo é uma das melhores formas de ensinar”, aponta.

CUIDAR DA NATUREZA – Para a pequena, Ana Ribeiro, separar o lixo já é algo natural e faz parte da rotina. “É muito fácil separar o lixo, ainda mais depois que a mamãe comprou as lixeiras coloridas. Quando a professora falou disso na escola eu já sabia como fazia”, conta com entusiasmo.

Ana também cometa que fica triste quando observa pessoas na rua descartando lixo. “Minha irmãzinha mais nova ainda está aprendendo. Teve um dia em ela jogou no chão o plástico do picolé, porque lixeira por perto. Mas eu recolhi e pedi para a mamãe guardar na bolsa dela e quando chegamos em casa, nós somos até a lixeira e ensinamos que lixo vai para o lixo: plástico com plástico, papel com papel, alumínio com alumínio e orgânico – que são os restos de comida – nós colocamos em nossa horta”, relata a pequena.

Da Redação

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