Miguel Pereira recebe a primeira das três etapas Challenger da temporada

Sabe aquela segunda chance que às vezes faz toda a diferença? O Circuito Brasileiro de Vôlei de Praia tem. E ela se chama Challenger. Nesta temporada, serão três etapas no Rio de Janeiro, em Miguel Pereira, que começa nesta quinta-feira (31), Maricá e Saquarema. Para os atletas, além de mais oportunidades de manter o ritmo de competição e de desenvolvimento, as disputas podem significar um upgrade no ranking de entradas, que define se a dupla disputa o qualifying, o Aberto ou o Top 12 das etapas nacionais. Ao final de cada Challenger, a pontuação obtida pela dupla é comparada com a do último Aberto disputado. Se for maior, substitui a pontuação anterior.

“Os Challenger fazem parte dos mais de 70 torneios do Sistema Nacional de Competições, desenvolvido pela CBV para a temporada 2023. São competições que mantém as duplas nacionais em atividade e ampliam as possibilidades de desenvolvimento e surgimento de jovens talentos. Um bom resultado também pode significar uma melhor posição no ranking que determina onde cada dupla inicia sua jornada nas etapas do Circuito Brasileiro. Essa conexão entre as competições é o que buscamos. A integração entre todos os níveis do voleibol de praia é necessária e fundamental para o crescimento de nossos atletas”, explica Guilherme Marques, gerente de Vôlei de Praia da Confederação Brasileira de Voleibol (CBV).

Em Miguel Pereira, estarão na disputa 75 duplas. Entre elas, parcerias que brigam pelo título do Circuito Nacional de 2023, como Mateus/Adelmo e Felipe Cavazin/Gabriel Zuliani; e a experiente Talita, com três Jogos Olímpicos no currículo, jogando ao lado de Thâmela.

RIO DE JANEIRO

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