O Batalhão de Polícia de Fronteira (BPFRON), da Polícia Militar do Paraná obteve excelentes resultados operacionais na Operação COSUD, com diversas ocorrências com prejuízos significativos ao crime organizado. As apreensões variam desde eletrônicos até substâncias ilícitas, como anabolizantes, abortivos e maconha, demonstrando a diversidade das atividades criminosas que estão sendo combatidas.
O prejuízo ao crime organizado no combate do contrabando e descaminho superam um milhão e oitocentos mil reais, (1,8 milhões de reais), com a apreensão de Eletrônicos variados, como videogames, relógios inteligentes e receptores de TV, Fragrâncias e cosméticos de marcas conhecidas, Medicamentos e produtos de saúde, Vestuário e acessórios de moda e apreensão de diversos veículos, tanto ônibus quanto automóveis.
O combate do tráfico de drogas obteve êxito com a apreensão de mais de meia tonelada de maconha em diversas ações, desde abordagens de ônibus interestaduais com a prisão de alguns passageiros, quanto a veículos carregados com o entorpecente.
Ainda, Policiais militares do BPFRON realizaram outras ações na fronteira que resultaram na prisão de um indivíduo que possuía em seu desfavor um mandado de prisão por tráfico de drogas, na recuperaram de uma caminhonete que havia sido roubada em Toledo-PR, na prisão de um homem envolvido com um roubo em Rio Bonito do Iguaçu/PR, totalizando ainda 3 armas de fogo apreendidas e diversas munições de calibres diversos.
A Operação Cosud, lançada na cidade de Guaíra-PR, na última quinta-feira(9/5) se encerrou neste último domingo (12/5). A Operação foi coordenada pelos governos dos estados do Paraná, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo, por meio de suas Secretarias Estaduais de Segurança Pública, teve como objetivo fortalecer a segurança em diversas regiões.
A Operação Cosud concentrou os seus esforços no combate ao tráfico de armas e drogas, contrabando e descaminho, roubo e furto de cargas, assaltos a estabelecimentos bancários e ações criminosas conhecidas como “novo cangaço”. A atuação intensificou especialmente em áreas fronteiriças e divisas com os estados do Sul e Sudeste, bem como com o Mato Grosso do Sul.
