A Terapia do Riso pode ser denominada como técnicas ou estratégias psicoterapêutica que através da ação de rir tendem promover o bem-estar emocional e físico. Também conhecida como Risoterapia, que nada mais é do que uma terapia alternativa e complementar, sem custo, afinal é pautada em uma ação natural e inerente do ser humano: rir.
“A Risoterapia não está pautada apenas em apontamentos filosóficos. Tal terapia envolve elementos científicos, visto que quando a pessoa ri passa a enviar um comando ao cérebro – através do meio do hipotálamo – para que aconteça a produção de um grupo de substâncias conhecidas como endorfinas”, comenta o psicólogo, Silvio Vailão.
Pesquisas já exemplificaram que a pessoa quando está de bom humor ela consegue deter um potencial analgésico. O psicólogo explica que isso é algo similar ao que a morfina propicia, entretanto com um potencial muito mais ampliado, ou seja, traz bem-estar também para a saúde mental.
“Um simples sorriso ou longas gargalhadas provocam o surgimento de uma corrente de endorfinas e isso desencadeia no organismo a sensação de relaxamento, de sentimentos de tranquilidade, de alívio de estados de tensão, entre outros benefícios”, declara.
O PODER DO RISO – O profissional destaca acreditar que o riso tem sim muito poder. “A felicidade é contagiante e não tem como negar isso. O ato é simples e inerente”, cota ao reforçar que precisar algo real, verdadeiro, vivido com intensidade para que as ações terapêuticas possam surtir efeito.
Vailão pontua que para começar a rir basta que acontece qualquer manifestação de alegria, seja um pensamento, um mero sorriso, diversos estímulos podem desencadear o processo de riso.
Essa prática, segundo o profissional, pode acontecer em qualquer lugar, basta o paciente estar ‘disponível’. “Para rir é só começar. Deixar rolar, afinal rir é bom. Fazer o riso, o sorriso, a gargalhada ser algo habitual é permitir que o dia seja mais leva. Rir permite estar conectado com a alegria, com o bem-estar e desfrutar das coisas simples da vida. O sorriso é contagiante e precisa ser praticado”, recomenda.
Da Redação
TOLEDO