Valor 1000: Coamo é a melhor do Agronegócio brasileiro
A Coamo Agroindustrial Cooperativa ficou em primeiro lugar no ranking do Agronegócio da 22ª edição de Valor 1000. Em um ano difícil como 2021, quando a segunda safra de milho no Estado do Paraná teve redução de 53%, castigada pela estiagem, a cooperativa registrou receita de R$ 24,666 bilhões, expansão de 23,3% sobre o ano anterior. A premiação do Valor 1000 foi entregue as melhores empresas de 26 segmentos da economia nacional com base nos dados de 2021.
O presidente do Conselho de Administração da Coamo, José Aroldo Gallassini, recebeu o troféu Valor 1000, pela 10ª vez em 22 anos no evento de homenagem as empresas campeãs no mais completo ranking de economia brasileira, promovido pelo jornal Valor Econômico. “É um orgulho ver o reconhecimento pela sociedade de todo este trabalho que a Coamo vem realizando em prol do desenvolvimento dos nossos cooperados”, comemora Gallassini.
Para Airton Galinari, presidente Executivo da Coamo, 2021 foi um ano de diversidades. “Houve um impacto forte com as frustrações ocorridas, mas é nesse momento que a cooperativa é mais importante para os cooperados, que buscam um porto seguro e a Coamo é um porto seguro”.
Segundo ele, a Coamo é um lugar onde, no momento de dificuldade, o cooperado busca as melhores condições. Galinari prestigiou o evento com os cooperados membros do Conselho de Administração da cooperativa, Emílio Guerreiro Júnior, Adriano Bartchechen e Wilson Pereira de Godoy.
Segundo o Anuário do Valor 1000, com os ventos soprando a favor ou contra a cooperativa manteve sua trajetória de expansão. Para recebimento da produção agrícola dos seus mais de 30 mil cooperados conta com 111 unidades em 74 municípios nos Estados do Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul. A soja é seu carro-chefe, seguida pelo milho, trigo, café e outros. O seu quadro de colaboradores contabiliza 8.549 funcionários.
Frederic Kachar, diretor Geral de Mídia Impressa e Rádio do Grupo Globo explica que o levantamento da premiação do Valor 1000 em 2022 mostra que as mil maiores empresas registraram, no ano passado, crescimento na receita líquida de 26%, 53% no Ebitda e 260% no lucro líquido.
CAMPO MOURÃO